PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS

PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS
LUSITANOS LEVANTAI DE NOVO O ESPLENDOR DE PORTUGAL

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A "crise" portuguesa, somos nós.

Crise é hoje a palavra terrível, que todos pronunciam.
Mas o que é a crise, que crise? Conceito abstracto ou concreto?
Em Portugal ela ainda há bem pouco tempo era negada. Não convinha falar dela por motivos eleitorais.
Aparece subitamente vin...da do exterior, gerada por uns vagos especuladores financeiros.
Apelidaram esta “crise” de internacional ou global. Politicamente ela é apresentada como a mãe de todas as outras, que entretanto iam chegando à luz do dia. A crise de emprego, a crise das empresas, a crise social, a crise financeira, a crise económica, a crise de valores.
Com a chegada de todas estas crises, tudo vale para impedir a crise maior, essa terrível crise política que seria a mais dramática de todas.
A “crise” é justificação, é desresponsabilização…é qualquer coisa que aconteceu fora de todas as previsões, que sobre nós se abateu e que teremos de ultrapassar. Ela encobre os erros, justifica a incapacidade e irresponsabilidade política.
Os portugueses aceitam resignados a sua apresentação. Basta a repetição “politicamente correcta”, que é a “crise” que nos impõe os sacrifícios, que origina o desemprego ou as falências, que todos teremos de aceitar essa malfadada circunstância, que nos caiu em cima como se de uma calamidade se tratasse.
A “crise” que nos caiu em cima, sem culpa de ninguém, é uma razão com tal consistência, que não vale a pena saber o que é, nem como veio, nem indagar das razões ou das responsabilidades.
Resta-nos chorar, talvez rezar e pedir a Deus que nos ajude.
Este conformismo nacional é o verdadeiro drama.
A “crise” está em cada um de nós e em todos.
O conformismo e a resignação, é afinal a essência da “crise nacional”.
Todos estamos disponíveis para aceitar as imposições de sacrifícios e quebra de direitos, como se de uma penitência se tratasse.
Penitência sobre pecados que não cometemos, que não quisemos que fossem cometidos e como tal tem apenas o significado de uma resignação. Um sinal de cobardia colectiva e de total submissão, que será inevitavelmente interpretado como apoio ou conivência.
Porém enquanto muitos sofrem e choram …. Alguns outros, a ela são indiferentes e dela continuarão a beneficiar. Porque não são responsabilizados, porque preservam os seus privilégios e o seu poder, porque podem continuar a esconder afinal a verdadeira face da crise portuguesa, porque ficam a salvo do julgamento sobre as suas responsabilidades.
Os pecadores conseguem assim a sua absolvição, condenando todo um povo, que por ser nobre não quer ainda acreditar, nesta violação dramática do mais elementar sentido da política, que é servir a população.
Muitos dos conscientes e até dos revoltados, acreditam na justiça das circunstâncias.
Também eles se mantêm em silêncio na expectativa de que toda a mentira se transforme numa situação de tal forma insustentável, que origine a sua queda final pelo abismo, para onde se conduziu este regime e este sistema político.
Outra forma de conformismo, mais grave ainda porque consciente.
A “crise” portuguesa somos nós e só a nossa atitude patriótica a pode resolver.
Esta é uma gravíssima crise, talvez a mais grave de toda a nossa História.

Portugal está pior hoje do que há 25 anos. Concorda?

Portugal está pior hoje do que há 25 anos. Concorda?

Os portugueses estão hoje mais pessimistas do que há 25 ou mesmo 40 anos. Cerca de metade (58%) dos inquiridos de um estudo de opinião, divulgado esta terça-feira pela Deloitte, acredita q...ue a situação económica está pior do que antes da entrada de Portugal na CEE (actual União Europeia). Ao mesmo tempo, 46% dos inquiridos considera que as actuais condições são piores do que antes do 25 de Abril.

Uma opinião unânime seja qual for o grupo etário ou região do país onde se viva.

Como principais problemas, os portugueses apontam essencialmente quatro, com o desemprego à cabeça: 81% dos inquiridos considera a falta de emprego como o principal problema nacional. Surge, depois, o endividamento das famílias, o sistema de saúde a exclusão social e a pobreza.

E o leitor? Concorda com estas opiniões?

Sem confiança nas instituições (Governo, partidos políticos e Assembleia da República), nas empresas e na sociedade civil em geral, que caminho é que os portugueses definem para o país? Um plano sustentável, com forte aposta na produtividade, mas também com um grande peso do papel do Estado.

Mais do que eliminar as barreiras para quem quer empreender, a maioria dos inquiridos (53%) defende que o Estado deve reforçar o apoio ao empreendedorismo. Mas até que ponto é que os portugueses estão dispostos a arriscar nos dias de hoje?

Com mais de 70% dos jovens, teoricamente mais optimistas, a defender que Portugal vai no caminho errado, sem visão estratégica e sem competitividade - um pessimismo que aumenta à medida que a idade também é maior - 54% dos portugueses que responderam a este inquérito não estão dispostos a arriscar num negócio próprio.

Então, o que estão, de facto, dispostos a fazer os portugueses para relançar a economia?

São capazes de mudar de casa se tiverem incentivos de uma qualidade de vida melhor ou a garantia de um emprego estável. Mas já questionados sobre a possibilidade de prescindir de benefícios fiscais para ajudar o Governo a dar mais incentivos à educação, ou deixar o subsídio de desemprego por um trabalho com remuneração inferior, os portugueses já torcem o nariz.

E o leitor? Concorda com estas opiniões?

«Ajudar sim, mas com limites. Este é o sentimento de compromisso dos portugueses», disse António Gomes, mentor do estudo, aos jornalistas.

Também com um pé atrás é vista a possibilidade de uma reforma no mercado de trabalho: apenas 12% considera que este é um factor importante para a economia.

Numa frase, este estudo mostra que «estas pessoas têm medo. Vêem a globalização, não como criadora de emprego sustentável, mas antes como uma ameaça», concluiu Belmiro de Azevedo, membro da comissão executiva do Projecto Farol, do grupo Deloitte, responsável pelo estudo.

«É preciso pregar muito, quem quiser pregar. As pessoas ainda lêem pouco, ouvem pouco e vão muito pelo que diz o vizinho».

Belmiro: crise «é igual ao desabamento de terras no Brasil»

O estudo é composto por 1.002 inquéritos a portugueses dos 18 aos 64 anos, de várias regiões do país. Foi realizado entre Outubro e Novembro de 2010 com entrevistas presenciais.

Podem não concordar mas que é uma verdade muito realista, é sim senhor.
Analisem como vivíamos antes da CEE/UE, e depois respondam com frontalidade e verão que é verdade.
 
Quase metade dos portugueses considera ter condições económicas piores do que antes do 25 Abril
por Agência Lusa , Publicado em 18 de Janeiro de 2011 | Actualizado há 10 horas

Quase metade dos portugueses (46 por cento) considera as actuais... condições económicas e sociais piores do que há 40 anos, antes do 25 de Abril, segundo o estudo ''As escolhas dos Portugueses e o Projecto Farol''.

"Os cidadãos desresponsabilizam-se e acreditam que a globalização representa uma concorrência", afirmou hoje Belmiro de Azevedo, membro da comissão executiva do Projecto Farol, que pretende traçar um guia para o desenvolvimento do país até 2010.

Na cerimónia de apresentação deste estudo, o empresário realçou que "além dos portugueses estarem mal informados sobre o grau do desenvolvimento do país das últimas décadas, conclui-se também que desconfiam dos poderes instituídos, apontam o Estado como figura central no desenvolvimento do país e sentem-se desconfortáveis com a globalização".

O que me dizem a isto?!...

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A Nação e a sua elite intelectual!...

Fazendo uma análise ás nossas elites, vemos uma coisa que para os leigos como nós, estranhamos.
-As nossas elites intelectuais não são em nada inferiores às europeias. O problema está no seu individualismo e na sua falta de consciência de po...vo, e de espírito colectivo! As elites políticas vivem do nome, interessando-se, a nível de país, apenas por terem Lisboa, como sala de visitas de Portugal onde elas podem receber vaidosa mente os amigos. Colaboram com um internacionalismo interessado em destruir as nações para depois poderem surgir como salvadores e implantar um governo mundial de burocratas e tecnocratas contra os biótipos nacionais.

O povo, antigamente, sofria sob a bandeira do trono e do altar; hoje sofre sob a lama das massas a toque de caixa partidária que segue o ritmo das multinacionais.

A grande diferença: Hoje o povo não se pode queixar, porque os seus opressores vêm do seu meio e parte deles são eleitos democraticamente.

Já Ovídeo escrevia nas Metamorfoses: “O destino conduz os de boa vontade e arrasta os de má vontade”. Com a celebração do 35° aniversário do golpe, já seria tempo de Portugal ir à cata dos de boa vontade!...

O aniversário do golpe de estado poderá deixar de ser um pretexto para se tornar numa oportunidade. Urge descobrir a nação e ter a vontade de se assumir como povo. O grande povo e a nação valente que “deu novos mundos ao mundo” tem-se manifestado incapaz de se descobrir a si.

Um Estado é como uma planta. Se adoece, os parasitas cobrem-na facilmente. O país tem-se modernizado; não tem inimigos nem ódios mas encontra-se apático e doente. Depois do golpe de Estado, o fanatismo republicano e o oportunismo continua a tradição da “apagada e vil tristeza” dum conservadorismo míope e dum progressismo cego! Os cães de guarda do Estado contentam-se em morder e em ladrar alto e o rebanho atemorizado lá se vai movendo no respeito à própria lã que vê nos dentes deles!

Acabe-se com o louvor do golpe e dos golpistas. Não notaram ainda que a revolução se encontra, desde há séculos, por fazer! Para nos levarmos a sério teremos de descobrir primeiro o povo e a nação. Então seremos capazes de enfrentar as desgraças históricas, sejam elas progressistas ou conservadoras. Há que aceita-las, para nos podermos mudar e assim mudar o rumo português para o bem-estar de todos, nacionais e estrangeiros. Para isso precisam-se mulheres e homens adultos! “O povo unido jamais será vencido”, cantam as sereias, na certeza de que ele se embala na música e não se descubra como povo! Não vale a pena o queixume. Quem se queixa é pobre ou não pode! Trata-se de mudar mudando-se! A nação precisa de todos.

Essa mudança só será possível com o nacionalismo Lusitano,porque nós queremos
participar dessa mudança,e temos ideias e projectos,temos a vontade,e connosco o caminho é certo.
Desejamos para a nossa Pátria,que evolua e volte a recuperar estes três conceitos:


Dever-Honra-Serviço,tudo isto posto ao serviço desta nossa Nação.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A NAÇÃO...

A NAÇÃO...

Vamos dar início a propostas que poderemos ter para mudar a situação actualmente existente nosso Portugal...
São propostas, que futuramente irão ser utilizadas e aplicadas por um grupo nacionalista na nossa vida económica, política e social...
Sector Marítimo e Pescas

Reforço dos investimentos nos portos de pescas e nas marinas turísticas no Norte, de forma a aproveitar ao máximo as potencialidades do mar e dos milhares de embarcações particulares vindas da Europa que passam pe...la nossa costa mas que por falta de infra-estruturas adequadas não são cativadas.

Redireccionamento de parte da investigação das universidades do Norte para um programa de inovação no sector das pescas e aquacultura.

Estabelecimento de um programa de capitalização e organização dos pequenos pescadores e ao novo empreendedorismo e associativismo neste sector.

Investimento no desassoreamento do Rio Minho de forma a possibilitar a sua navegabilidade no maior trajecto possível, com vista á captação de mais turismo de Espanha.

- Combate à Pobreza e Defesa da Re-inclusão Social

A política social do Partido do Norte defende o empreendedorismo social, associado à eficácia e responsabilização de todos os envolvidos. A melhor resolução dos problemas sociais passa de uma evolução da lógica da caridade e do subsídio para a do empreendedorismo e do prémio, por induzirem alterações de comportamento conducentes à mudança das condições de partida dessa população. Devem conceber-se respostas empresarialmente organizadas para os problemas sociais, em que os mercados financeiros funcionem também como avaliadores da criação do valor social, diminuindo a dependência do seu financiamento pela caridade, porque o interesse dos financiadores será induzido também pelo interesse económico-financeiro dos próprios projectos de apoio social.

O apoio social deve ser transferido de lógicas assistencialistas para as educacionais, pelo que parte das respostas a este nível social estão no domínio da educação e da formação. Uma das medidas será a reabilitação urbana de baixo custo, com a participação do trabalho dos interessados, e a criação de cantinas sociais a muito baixo custo, onde a preparação das refeições e todas as actividades necessárias pertencem aos próprios utilizadores.

As propostas de medidas ao nível de uma política social, ancoradas num Banco Social a funcionar como vértice, têm por objectivos a criação de um Fundo Público para o Desendividamento, que intervenha como garante do crédito dos que caíram na armadilha do sobre-endividamento por taxas usurárias, o apoio à criação de incubadoras municipais de Empreendedorismo Social, o lançamento de uma política social de pagamento de prémios aos pobres, o lançamento do micro-crédito social e a regulamentação da figura das Empresas Sociais, como a forma estatutária de comunhão da gestão privado com o interesse público e social.


Economia

Redução das contribuições para a Segurança Social das PME’s, de forma a aumentar a sua competitividade, sem diminuição das prestações sociais.

Criação do Subsídio de Emprego Temporário (SET), para substituir o RSI e o subsídio social... de desemprego, para que os beneficiários trabalhem em entidades públicas ou privadas devidamente credenciadas, com mecanismos que salvaguardem os abusos. O SET permitirá aos beneficiários participar na sociedade, evitando a marginalização social e psicológica. Alargamento do SET a todos os jovens com mais de 21 anos.

Fusão de todos as entidades públicas de apoio à economia e inovação numa única Agencia de Desenvolvimento Económico e Inovação (AICEP, IAPMEI, Agencia de Inovação, Compete, UMIC, Plano Tecnológico, Plano Operacional do Conhecimento, etc.), para que os recursos financeiros e incentivos sejam mais eficazmente aplicados e para racionalizar os custos.

Eliminação dos subsídios a fundo perdido, sendo substituídos por empréstimos sem juros ou capital de risco público, de forma a eliminar abusos e a manter os incentivos após a finalização dos Quadros Comunitários de Apoio, num ciclo perpétuo.

Criação de Pólos de Inovação Regionais estáveis cuja missão será a gestão dos incentivos públicos às empresas numa base sub-regional. Esses Pólos serão constituídos por cinco entidades: as Universidades, as Associações Empresariais e as Associações de Municípios de cada sub-região, mais a administração regional e a Agencia de Desenvolvimento Económico em paridade.

Concentração dos sistemas de incentivos nos sectores exportadores, na agricultura, pescas, turismo e desenvolvimento rural, geridos essencialmente através dos Pólos de Inovação Regional ou dos Pólos de Competitividade já existentes.

Suspensão de todas as PPP em todos os sectores, incluindo rodovias, ferrovias, saúde, etc., dado que se verifica ser uma estrutura jurídica que prejudica o estado em geral.

Reorientação da CGD para o apoio às actividades produtivas e exportadoras, cortando o financiamento a privados de compra de participações sociais ou a investimentos especulativos.

Estabelecimento das pescas, aquacultura, agricultura, pecuária como actividades estratégicas para o desenvolvimento económico, para o combate á desertificação do interior e para diminuir a dependência alimentar do exterior, devendo o estado aportar os recursos financeiros, humanos e de organização institucional necessários á concretização deste objectivo nacional e estabelecimento de uma estratégia florestal e de biomassa. Quantificação de objectivos mínimos de crescimento do produto agrícola, pescas, pecuária, sempre acima de 3% ao ano em cada sub-sector e mobilização dos diversos departamentos do estado para atingir esses objectivos mínimos.

Eliminação das adjudicações directas e dos concursos públicos urgentes. Proibição de criação de novas entidades ou empresas públicas. Proibição do aumento do endividamento do Sector Empresarial do Estado acima de 3% ao ano e cada empresa ou EPE.

Congelamento das transferências para as autarquias e regiões, excepto quando advierem assumpção de novas funções que impliquem cortes na Administração Central ou do SEE iguais ao aumento das transferências.

Eliminação de prémios ou remunerações acessórias em toda a Administração Pública alargada e no Sector Empresarial do Estado, enquanto o deficit global do sector público for superior a 3% e a divida pública total consolidada superior a 80% do PIB.

Introdução da possibilidade de redução de um dia de trabalho com redução do vencimento em caso de crises económicas, para evitar despedimentos.

 Saúde e Ensino e Segurança Social

Reforço da qualidade da prestação dos serviços de saúde, tendencialmente gratuitos, através da optimização dos recursos do SNS e do alargamento progressivo a todos os contribuintes da Segurança Social de um sistema idêntico á ADSE, ou seja promovendo a livre escolha entre o SNS e as entidades convencionadas do sector privado, tendo em conta que os custos da ADSE por utente são inferiores aos do SNS na sua generalidade.

Realização de auditorias anuais com resultados publicados na internet, às entidades do SNS e às convencionadas, com vista ao aumento da eficiência e da qualidade dos serviços.

Alargamento do pré-escolar gratuito a toda a população e organização da rede pública do ensino básico e secundário tendo em conta o combate á desertificação do interior.

Diminuição no número máximo de alunos no ensino básico e secundário para um máximo de 20 alunos por turma, de forma a melhorar rapidamente a sua qualidade, e criação de planos de apoio a alunos em dificuldades, em turmas de menor dimensão ou com professores suplementares.

Imposição de um clima de exigência, disciplina e trabalho nas escolas, retomando a prática de reprovação dos alunos nas disciplinas sem aproveitamento e aumentando os apoios pedagógicos.

Fiscalização externa à qualidade das escolas tendo em conta os resultados obtidos na OCDE e nos exames nacionais e publicação na Internet dos resultados de todos os exames e dos resultados dos planos de apoio.

Estabelecimento de uma rede de escolas do ensino básico e secundário convencionadas, com regras de admissão não discriminatórias por ordem de inscrição, com frequência paga pelo estado a custos equivalentes ao ensino público (cerca de 400 euros por mês por aluno), permitindo a livre escolha entre o ensino público e as entidades privadas convencionadas.

Reintegração do ensino de adultos nas escolas oficiais com programas educativos idênticos, de forma a eliminar o sistema Novas Oportunidades, que já mostrou não ter qualidade educativa.

Congelamento do aumento de propinas no ensino superior e alargamento em 50% do número de residências universitárias, por corte nos custos e desperdícios no ensino superior.

Ajuste, para cima ou para baixo, do número de vagas de cada curso conforme a sua saída no mercado de trabalho. Redução em 1/3 no número de cursos, eliminado cursos com menos de vinte alunos, excepto quando a sua temática é única a nível nacional.

Avaliação externa internacional credível de todos os cursos superiores, a nível da qualidade do ensino e investigação, bem como a nível dos recursos humanos e financeiros aplicados em cada um face aos resultados obtidos, e publicação na Internet dos resultados e relatórios dessa avaliação.

Abertura e informação á sociedade do trabalho universitário e obrigatoriedade das universidades dirigirem pelo menos 1/3 dos seus projectos de investigação, mestrados e doutoramentos para o sector empresarial nacional, através dos Pólos Regionais de Inovação e de outras iniciativas estruturadas, com prémios ou penalizações financeiras.

Congelamento das pensões acima de 3000 euros por mês e actualização anual à taxa da inflação das pensões abaixo de 1000 euros por mês.
 
A regionalização
A regionalização político-administrativa do país, com base nas cinco regiões-plano permitirá uma maior eficiência e eficácia administrativa, afectando melhor os recursos financeiros e humanos disponíveis no sector público, em direcção ao ma...ior desenvolvimento económico e social.

Propõe-se a passagem para as regiões de todas as entidades da administração central directa e indirecta e do Sector Empresarial do Estado que operam a nível regional, com excepção das entidades dependentes dos ministérios da Justiça, Defesa, Administração Interna, Estrangeiros e Finanças. Reforço das competências das policias municipais e estabelecimento de autoridades regionais de segurança e protecção civil, que enquadrem as policias municipais e a protecção civil.

Liberta-se assim o Governo e a Administração Central de muitas atribuições, competência e tarefas pelo que se torna fácil uma redução e simplificação de todo o aparelho político-administrativo, que hoje atinge uma dimensão exagerada e de baixa eficiência.

Desta forma propõe-se a redução para oito os actuais quinze Ministérios através de fusões, ficando assim o governo nacional com os seguintes ministérios: Presidência e Assuntos Parlamentares; Finanças, Economia, Obras Públicas, Ambiente e Ordenamento; Trabalho e Solidariedade; Saúde; Educação; Ensino Superior e Cultura, Defesa e Administração Interna; Justiça.

Propõe-se a redução para 1/3 o número de assessores nos gabinetes dos ministérios e secretarias de estado .

Propõe-se a redução para metade no número de Direcções Gerais, Agências, Institutos e de outras entidades autónomas públicas por fusão.

Propõe-se o corte total no fornecimento de serviços de consultadoria e avenças.

Propõe-se a redução para 180 no número de deputados e a redução para 1/3 do número de assessores parlamentares.

Propõe-se a reorganização administrativa territorial com uma reestruturação dos municípios e freguesias existentes, reduzindo o seu número e adequando as competências das freguesias conforme se encontram em concelhos essencialmente urbanos ou rurais.

Propõe-se a redução para metade das empresas municipais existentes.

Propõe-se a redução para 1/3 das subvenções do Estado para as fundações.

Propõe-se a redução de 20% dos vencimentos dos escalões da função pública ou a ela indexados superiores a 4000 euros mensais, com uma zona intermédia de transição.

Propõe-se que os salários de todos os gestores do sector empresarial do estado tenham como tecto o vencimento do P.R. deduzido de 20% (incluindo subsídios e prémios).

Propõe-se para todas as pensões de reforma da CGA e da S.S. um tecto de 4000 euros mensais ilíquidos, indemnizando os contribuintes que descontaram acima deste valor pelo montante acumulado desses descontos.

Obrigatoriedade de concurso público com júri externo (representativo dos interesses de cada entidade) para todos os cargos de chefia de todas as entidades da Administração Pública e entidades autónomas., promovendo mecanismos transparentes para a destituição das chefias que não cumprirem os objectivos mínimos fixados anualmente.

Obrigatoriedade de concurso público e audição parlamentar prévia para nomeação de todos os Presidentes de todas as entidades do sector empresarial do estado.

Obrigatoriedade de publicação na Internet de indicadores operacionais, financeiros e de qualidade dos serviços para todas as entidades do sector público e comparação com os objectivos fixados, bem como de toda a informação relevante para que os cidadãos conheçam as decisões e deliberações do estado.

Congelamento de contratações de novos funcionários públicos quer na Administração Central, quer na Local quer na Regional. Congelamento do aumento da divida nas empresas públicas, e nas empresas municipais e regionais.

Redução em 2/3 nas contribuições públicas para a RTP, e a privatização ou fecho da RTP1, concentrando a actividade na RTP2 e nos canais internacionais.
 
Queremos acabar com a corrupção política e não só.
Queremos instalar um capitalismo popular, dominado pelo Estado/Povo, segundo a via portuguesa.

Queremos retardar o alargamento dos centros urbanos e incentivar a vida nos campos que estão act...ualmente a ser esvaziados e dessa forma é destruída a nossa agricultura; quintas, florestas, as aldeias devem ser valorizadas em vez de serem substituídas por fábricas, centros comerciais, discotecas e blocos de apartamentos .
Por isso queremos criar incentivos para o regresso á agricultura, incentivando o cultivo sustentado,pastorícia,criação de gado e vacarias...

Queremos que haja um regresso aos valores tradicionais da velha sociedade portuguesa em Deus,Família e Pátria.
Queremos o regresso ao antigo sistema monetário nacional,onde o Escudo seja suportado pela economia portuguesa, que ora está a ser destruída pelo euro.
Queremos e propomos uma nova lei para a legalização de partidos políticos.Alterando os sete mil e quinhentas assinaturas para as mil assinaturas, a actual lei está a favorecer os partidos do sistema, ela existe só para impedir a a formação de novos partidos e manter a actual podridão e estagnação social provocada pela ditadura bi-partidária.

Queremos o pluralismo democrático e a diversidade de ideias,queremos que existam partidos regionais e locais desde que seja respeitada a legalidade do jogo democrático.
Queremos acabar com o aborto, legal ou clandestino;qualquer médico que o pratique seria julgado e condenado pelo crime.A vida é sagrada e um ser vivo inocente que não pediu para nascer deve ser protegido e assumido pelos pais.
Queremos acabar com o casamento homossexual, e com a adopção de crianças por estes pervertidos.
Queremos por fim ao movimento pró eutanásia.
Queremos ilegalizar a clonagem, como está a ser feita para fins comerciais, é anti-natura e nega a existência de Deus, o homem não pode nem deve criar monstros sem alma.
Queremos reintroduzir a pena de morte em Portugal contra aqueles que praticam crimes de sangue ignóbis e horríveis contra outro ser vivo ou contra a humanidade.
Queremos retirar o direito de voto a todos aqueles que praticaram qualquer crime social; como roubos, assaltos, violência, estupro, sexo com menores, homossexualidade, corrupção, etc.Todos nascemos iguais em direitos, mas aqueles que violaram os direitos privados dos outros, acabaram no fundo por perder os seus direitos, que nos obrigam a respeitarmo-nos uns aos outros e não destruir as liberdades.


Queremos reintroduzir nas escolas e universidades as classes de moral e religião de todos os credos cristãos e pagãos, como disciplina obrigatória para jovens e adultos.
Queremos introduzir os livros sagrados dos diversos credos, os mandamen...tos e rezar nas escolas.
Queremos que os estudantes compreendam que a ética Cristã...são as bases da nossa sociedade e o mais alto ideal ao alcance do homem.

Queremos reeducar os jovens desencaminhados das nossas cidades, treina-los, pô-los em centros reeducativos e disciplinadores para que a juventude tenha um sentido de responsabilidade, de pertença e um propósito. Nós podemos dar-lhes isso, nós institucionalizaremos um programa competente para limpar, planear e ajudar a criar o grande Portugal que visionamos num futuro próximo.

Creemos na dignidade de todos os seres humanos pertencerem a um grande todo.Nós queremos fazer de cada pessoa, não importam as suas capacidades, nem quem ela é, de ser digna na sociedade onde vive e de sentir que pode contribuir, mesmo que esteja incapacitada.Todos são dignos de alguma coisa e podem servir um propósito socialmente.

Queremos pôr fim á discriminação que é feita contra os camponeses e agricultores sob mando da UE,está a ser destruída a agricultura portuguesa. É uma desgraça nacional, uma calamidade pública o que é feito contra a nossa lavoura,onde os agricultores continuam a ser tratados como cidadãos de segunda classe.Nós prometemos revitalizar e suportar a agricultura nacional.Prometemos subsidiar os camponeses sem poses. Mais do que nunca, porque ser camponês ou agricultor é a mais digna das ocupações, e sem comida todos morreríamos,sem agricultura Portugal morre.

Queremos acabar com os impostos que são exigidos aos trabalhadores modestos e á propriedade dos idosos.Isto significa que quando uma pessoa trabalha toda a vida e depois retira-se com os seus modestos ganhos ou baixa , não pode ficar á mercê de ver a sua propriedade confiscada nem de morrer á fome, devido á política praticada pelos governantes. São os trabalhadores que enriquecem o seu país tanto quanto os empresários nacionalistas.
 
Queremos acabar com a instrumentalização da televisão e de toda a comunicação social pelo poder e pelos partidos de dourados.Somos contra a colonização cultural de que somos vítimas com a encenação da violência e da pornografia e de sociedades em decadência como a Americana entre outras.Por isso procuraremos incentivar a produção nacional em todos os sectores culturais e económicos da sociedade.

Queremos levar Portugal ao seu destino como grande nação no mundo. Por isso a nossa primeira batalha ´será esclarecer todos os portugueses dignos e orgulhosos da sua Pátria que agora está a ser atrofiada pelos traidores.
 
debatam, apontem o que não concordam, façam propostas porque elas irão ter retorno e a breve prazo.
Estamos há espera de novas ideias, e se não concordam apontem-nos novos rumos que os estudaremos e daremos respostas.

estamos vivos, os nacionalistas têm, respostas e vivem.
é bom...
 
Será com propostas destas e atitudes concretas que conseguiremos mudar para melhor e tirar este país e seu povo deste fosso em que nos encontramos...
É com ideias e propostas concretas, que poderemos mudar e sair desta crise, e tornarmos a ...ser portugueses, com honra e respeito por nós próprios...e poderemos transmitir tudo isso ás novas gerações...
Aquilo que nossos pais, avós...nos transmitiram...mas com modernidade, esquecendo saudosismos balofos, temos que acompanhar as mudanças, mas não esquecendo o que eles nos deixaram e que foi isso que nos fez e faz lutar...Somos Nacionalistas Lusitanos e temos esse orgulho...

Leiam, discutam, apresentem ideias...elas são necessárias contribuam...

Haverá mais a apresentar...