DE FACTO ISTO SO PODE ACONTECER NUMA DEMOCRACIA COMO A QUE TEMOS NESTE “JARDIM A BEIRA MAR”
E esta!....hem?!….
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Apresentamos as nossas ideias políticas,que são as de muitos Democratas-Cristãos,integralistas, monárquicos,republicanos, nacionalistas e independentes-Assumimo-nos como nacionalistas lusitanos e tornamo-nos num movimento:Acção Social Portuguesa(ASP),convidamos os que perfilham destes ideais a unirem-se a nós.Vamos crescer.Integrem-se na "ASP",pertençam a uma agremiação política que esta´ao serviço de Portugal e não o contrário. Viva Portugal!
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O Descambar da roubalheira.
Com tanta dificuldade em cortar a despesa ( falar é fácil ...) será que não conseguem dar um PONTAPÉ nesta lista ?
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Vou enviar
conforme recebi.
Estranho os
nossos «media»
não terem
falado nisto...
Isto é o
que fez o François Hollande (não palavras ... actos) ... em
56 dias no cargo:
- Suprimiu 100% dos carros oficiais e mandou que fossem leiloados; os rendimentos destinam-se ao Fundo da Previdência e destina-se a ser distribuído pelas regiões com maior número de centros urbanos com os subúrbios mais ruinosos.
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Tornou a enviar um documento (doze linhas) para todos os órgãos estaduais
que dependem do governo central em que comunicou a abolição do "carro da
empresa" provocativa e desafiadora, quase a insultar os altos
funcionários, com frases como "se um executivo que ganha € 650.000/ano,
não se pode dar ao luxo de comprar um bom carro com o seu rendimento do
trabalho, significa que é muito ambicioso, é estúpido, ou desonesto. A
nação não precisa de nenhuma dessas três figuras " . Fora os Peugeot e os
Citroen. 345 milhões de euros foram salvos imediatamente e transferidos
para criar (a abrir em 15 Agosto 2012) 175 institutos de pesquisa científica
avançada de alta tecnologia, assumindo o emprego de 2560 desempregados
jovens cientistas "para aumentar a competitividade e produtividade da
nação."
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Aboliu o conceito de paraíso fiscal (definido "socialmente imoral") e
emitiu um decreto presidencial que cria uma taxa de emergência de aumento
de 75% em impostos para todas as famílias, líquidas, que ganham mais de 5
milhões de euros/ano. Com esse dinheiro (mantendo assim o pacto fiscal)
sem afectar um euro do orçamento, contratou 59.870 diplomados desempregados
, dos quais 6.900 a partir de 1 de Julho de 2012, e depois outros 12.500
em 01 de Setembro, como professores na educação pública.
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Privou a Igreja de subsídios estatais no valor de 2,3 milhões de euros que
financiavam exclusivas escolas privadas, e pôs em marcha (com esse
dinheiro) um plano para a construção de 4.500 creches e 3.700 escolas
primárias, a partir dum plano de recuperação para o investimento em
infra-estrutura nacional.-
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Estabeleceu um "bónus-cultura" presidencial, um mecanismo que permite a
qualquer pessoa pagar zero de impostos se se estabelece como uma
cooperativa e abrir uma livraria independente contratando, pelo menos,
dois licenciados desempregados a partir da lista de desempregados, a fim
de economizar dinheiro dos gastos públicos e contribuir para uma
contribuição mínima para o emprego e o relançamento de novas posições
sociais.
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Aboliu todos os subsídios do governo para revistas, fundações e editoras,
substituindo-os por comissões de "empreendedores estatais" que financiam
acções de actividades culturais com base na apresentação de planos de
negócios relativos a estratégias de marketing avançados.
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Lançou um processo muito complexo que dá aos bancos uma escolha (sem
impostos): Quem proporcione empréstimos bonificados às empresas francesas
que produzem bens recebe benefícios fiscais, quem oferece instrumentos
financeiros paga uma taxa adicional: é pegar ou sair.
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Reduzido em 25% o salário de todos os funcionários do governo, 32% de
todos os deputados e 40% de todos os altos funcionários públicos que
ganham mais de € 800.000 por ano. Com essa quantidade (cerca de 4 milhões)
criou um fundo que dá garantias de bem-estar para "mães solteiras" em
difíceis condições financeiras que garantam um salário mensal por um
período de cinco anos, até que a criança vai à escola primária e três anos
se a criança é mais velha. Tudo isso sem alterar o equilíbrio do
orçamento.
Resultado:
Olhem que SURPRESA !!!
O
spread com títulos alemães caiu, por magia.
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parlamentar do PSD, que se mantém em prisão preventiva por envolvimento fraudulento com o BPN e também está acusado pela polícia brasileira do assassinato de Rosalina Ribeiro, companheira e uma das herdeiras do milionário Tomé Feteira. Em 2001 comprou a EMKA, uma das offshores do banco por três milhões de euros, tornando-se também accionista do BPN.
Em 31 de julho de 2011, o ministério das Finanças anunciou a venda do BPN, por 40 milhões de euros, ao BIC, banco angolano de Isabel dos Santos, filha do presidente José Eduardo dos Santos, e de Américo Amorim, que tinha sido o primeiro grande accionista do BPN.
O BIC é dirigido por Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos, apenas por 18 meses como administrador da CGD.
O Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros pelo BPN, mas o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão de qualquer craque da bola) e os contribuintes portugueses vão meter ainda mais 550 milhões de euros no banco, além dos 2,4 mil milhões que já lá foram enterrados. O governo suportará também os encargos dos despedimentos de mais de metade dos actuais 1.580 trabalhadores (20 milhões de euros).
As relações de Cavaco Silva com antigos dirigentes do BPN foram muito criticadas pelos seus oponentes durante a última campanha das eleições presidenciais. Cavaco Silva defendeu-se dizendo que apenas tinha sido primeiro-ministro de um governo de que faziam parte alguns dos envolvidos neste escândalo. Mas os responsáveis pela maior fraude de sempre em Portugal não foram apenas colaboradores políticos do presidente, tiveram também negócios com ele, Cavaco Silva.
Cavaco Silva também beneficiou da especulativa e usurária burla que levou o BPN à falência.
Em 2001, ele e a filha compraram (a 1 euro por acção, preço feito por Oliveira e Costa) 255.018 acções da SLN, o grupo detentor do BPN e, em 2003, venderam as acções com um lucro de 140%, mais de 350 mil euros.
Por outro lado, Cavaco Silva possui uma casa de férias na Aldeia da Coelha, Albufeira, onde é vizinho de Oliveira e Costa e alguns dos administradores que afundaram o BPN. O valor patrimonial da vivenda é de apenas 199. 469,69 euros e resultou de uma permuta efectuada em 1999 com uma empresa de construção civil de Fernando Fantasia, accionista do BPN e também seu vizinho no aldeamento.
Para alguns portugueses são muitas coincidências e alguns mais divertidos consideram que Oliveira e Costa deve ser mesmo bom economista(!!!). Num ano fez as acções de Cavaco e da filha quase triplicarem de valor e, como tal, poderá ser o ministro das Finanças (!!??) certo para salvar Portugal na actual crise económica. Quem sabe, talvez Oliveira e Costa ainda venha a ser condecorado em vez de ir parar à prisão....ah,ah,ah.
O julgamento do caso BPN já começou, mas os jornais pouco têm falado nisso. Há 15 arguidos, acusados dos crimes de burla qualificada, falsificação de documentos e fraude fiscal, mas nem sequer se sentam no banco dos réus.
Os acusados pediram dispensa de estarem presentes em tribunal e o Ministério Público deferiu os pedidos. Se tivessem roubado 900 euros, o mais certo era estarem atrás das grades, deram descaminho a nove biliões e é um problema político.
Nos EUA, Bernard Madoff, autor de uma fraude de 65 biliões de dólares, já está a cumprir 150 anos de prisão, mas os 15 responsáveis pela falência do BPN estão a ser julgados por juízes "condescendentes", vão apanhar talvez pena suspensa e ficam com o produto do roubo, já que puseram todos os bens em nome dos filhos e netos ou pertencentes a empresas sediadas em paraísos fiscais.
Oliveira e Costa colocou as suas propriedades e contas bancárias em nome da mulher, de quem entretanto se divorciou após 42 anos de casamento. Se estivéssemos nos EUA, provavelmente a senhora teria de devolver o dinheiro que o marido ganhou em operações ilegais, mas no Portugal dos brandos costumes talvez isso não aconteça.
Dias Loureiro também não tem bens em seu nome. Tem uma fortuna de 400 milhões de euros e o valor máximo das suas contas bancárias são apenas cinco mil euros.
Não há dúvida que os protagonistas da fraude do BPN foram meticulosos, preveniram eventuais consequências e seguiram a regra de Brecht:
“Melhor do que roubar um banco é fundar um”.
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