Fazendo uma análise ás nossas elites, vemos uma coisa que para os leigos como nós, estranhamos.
-As nossas elites intelectuais não são em nada inferiores às europeias. O problema está no seu individualismo e na sua falta de consciência de po...vo, e de espírito colectivo! As elites políticas vivem do nome, interessando-se, a nível de país, apenas por terem Lisboa, como sala de visitas de Portugal onde elas podem receber vaidosa mente os amigos. Colaboram com um internacionalismo interessado em destruir as nações para depois poderem surgir como salvadores e implantar um governo mundial de burocratas e tecnocratas contra os biótipos nacionais.
O povo, antigamente, sofria sob a bandeira do trono e do altar; hoje sofre sob a lama das massas a toque de caixa partidária que segue o ritmo das multinacionais.
A grande diferença: Hoje o povo não se pode queixar, porque os seus opressores vêm do seu meio e parte deles são eleitos democraticamente.
Já Ovídeo escrevia nas Metamorfoses: “O destino conduz os de boa vontade e arrasta os de má vontade”. Com a celebração do 35° aniversário do golpe, já seria tempo de Portugal ir à cata dos de boa vontade!...
O aniversário do golpe de estado poderá deixar de ser um pretexto para se tornar numa oportunidade. Urge descobrir a nação e ter a vontade de se assumir como povo. O grande povo e a nação valente que “deu novos mundos ao mundo” tem-se manifestado incapaz de se descobrir a si.
Um Estado é como uma planta. Se adoece, os parasitas cobrem-na facilmente. O país tem-se modernizado; não tem inimigos nem ódios mas encontra-se apático e doente. Depois do golpe de Estado, o fanatismo republicano e o oportunismo continua a tradição da “apagada e vil tristeza” dum conservadorismo míope e dum progressismo cego! Os cães de guarda do Estado contentam-se em morder e em ladrar alto e o rebanho atemorizado lá se vai movendo no respeito à própria lã que vê nos dentes deles!
Acabe-se com o louvor do golpe e dos golpistas. Não notaram ainda que a revolução se encontra, desde há séculos, por fazer! Para nos levarmos a sério teremos de descobrir primeiro o povo e a nação. Então seremos capazes de enfrentar as desgraças históricas, sejam elas progressistas ou conservadoras. Há que aceita-las, para nos podermos mudar e assim mudar o rumo português para o bem-estar de todos, nacionais e estrangeiros. Para isso precisam-se mulheres e homens adultos! “O povo unido jamais será vencido”, cantam as sereias, na certeza de que ele se embala na música e não se descubra como povo! Não vale a pena o queixume. Quem se queixa é pobre ou não pode! Trata-se de mudar mudando-se! A nação precisa de todos.
Essa mudança só será possível com o nacionalismo Lusitano,porque nós queremos
participar dessa mudança,e temos ideias e projectos,temos a vontade,e connosco o caminho é certo.
Desejamos para a nossa Pátria,que evolua e volte a recuperar estes três conceitos:
Dever-Honra-Serviço,tudo isto posto ao serviço desta nossa Nação.
Apresentamos as nossas ideias políticas,que são as de muitos Democratas-Cristãos,integralistas, monárquicos,republicanos, nacionalistas e independentes-Assumimo-nos como nacionalistas lusitanos e tornamo-nos num movimento:Acção Social Portuguesa(ASP),convidamos os que perfilham destes ideais a unirem-se a nós.Vamos crescer.Integrem-se na "ASP",pertençam a uma agremiação política que esta´ao serviço de Portugal e não o contrário. Viva Portugal!
PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário