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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cinco militantes do CDS-PP expulsos do partido

Cinco militantes do CDS/PP que se preparavam para apresentar uma lista de delegados ao próximo Congresso acusaram esta terça-feira a direcção de Paulo Portas de os expulsar com o pretexto de serem "nacionalistas de direita e homofóbicos".

Os cinco militantes expulsos - Francisco Cruz, Carlos Carrasco, Rui Figueiredo, Carlos Nunes e António José Rodrigues - negam todas as acusações e garantem que as verdadeiras razões da expulsão se prendem com o facto de terem denunciado alegadas ilegalidades na escolha do deputado Nuno Magalhães como cabeça de lista do CDS/PP pelo distrito de Setúbal nas últimas eleições legislativas.
Um dos militantes expulsos, Francisco Cruz, considera "estranho" que o CDS/PP esteja a expulsar pessoas do partido acusando-as de serem de direita e garante que a acusação de homofobia também é injusta. "Nós não somos, de modo algum, homofóbicos, somos é contra os homossexuais terem as mesmas regalias que um casal normal tem", disse, salientando que essa era também a posição defendida na comunicação social pelo presidente do CDS/PP.
Segundo Francisco Cruz todas a acusações que fundamentam a carta de expulsão são falsas e têm como único objectivo impedir que este grupo de militantes venha a conseguir a eleição de delegados ao congresso. "Fomos demitidos porque temos vindo a denunciar fraudes eleitorais nas comissões políticas do próprio partido e a violação de estatutos, incluindo por parte do próprio deputado Nuno Magalhães, que não reunia os requisitos para ser eleito, como foi, pelo distrito de Setúbal", disse.
Francisco Cruz alega que um dos requisitos dos estatutos para a eleição de deputados é serem naturais ou residirem no próprio distrito, e garante que o deputado Nuno Magalhães "tem apenas uma residência fictícia em Setúbal, beneficiando, por isso, de alguns subsídios atribuídos pela Assembleia da República".
Por sua vez o deputado Nuno Magalhães "São acusações falsas e injuriosas, que constituem até matéria para procedimento criminal, mas não irei apresentar queixa porque não me injuria quem quer, mas quem pode", disse Nuno Magalhães.
O deputado afirmou, no entanto, que os cinco militantes expulsos "formaram uma tendência nacionalista ilegal, que viola os estatutos", como foi reconhecido pelo Conselho Nacional do CDS/PP. Os militantes expulsos do CDS/PP garantem que nos próximos dias vão surgir "dezenas de demissões" na concelhia do Barreiro.

Somos expulsos, porque somos a direita nacionalista credivel e que os residentes nestes concelhos e distrito, se revê  nos nossos projectos e ideais politicos, somos directos e sinceros, não nos move a ambição de cargos ou ganhos, mas sim o mudarmos criando alternativas para o nosso Pais e para o seu povo, saírem deste poço que sucessivos governos o tem enfiado, desde o PCP/PS/PSD/CDS...Queremos a mudança e sabemos que so a conseguimos sendo frontais e justos e escutando as necessidades das nossas populaçoes.

Por Portugal.
Portugal sempre.
Dever-Honra e Serviço

1 comentário:

  1. O CDS foi desde a sua fundação um partido anti-nacionalista. O único e verdadeiro partido nacionalista em Portugal é o PNR!
    Portugal aos Portugueses!

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