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sábado, 25 de fevereiro de 2012

A invasão uterina islâmica

Aprendam e elucidem-se.
Saberá porventura o leitor que na Europa, desde a Madeira aos Açores, até aos Urais, vivem cerca de 50 milhões de muçulmanos(os que estão recenseados)? Na União Europeia, a população muçulmana estima-se em 20 milhões e o seu número cresce aceleradamente. Na Suíça a população islâmica é 5% do total da população. Na Rússia, 10%. Na Geórgia os muçulmanos são 12%, na Bulgária são 12%, 30% na Macedónia 30% e na Bósnia-Herzegovina 60% e na Albânia 80%. Só em países como a Ucrânia, a Eslováquia, a Roménia, a Islândia, a Finlândia, a Irlanda, a Bielorússia e os países bálticos é que, por enquanto, a população muçulmana ainda é insignificativa. A República Checa, a Hungria e a Croácia também parecem escapar à invasão islâmica, pelo menos neste momento. Na Sérvia e no Chipre os muçulmanos são 19% e 18% das respectivas populações. A Polónia parece ter mais sorte neste aspecto.
Em todas as partes o rebanho islâmico cresce a olhos vistos. A invasão islâmica avança de forma imparável e o pior é que o islão é uma cultura/crença perigosa e infra-humana que favorece a poligamia, a pedofilia e o pressuposto alcorânico de que toda a mulher é um ventre para parir. Os imãs, ou os clérigos muçulmanos, fazem também a sua parte na propagação do islão como forma de acelerar a conquista da Europa através da natalidade expansiva, considerada neste momento como a melhor arma para conseguir esse fim, o que não põe de parte a possibilidade de ser utilizado no futuro mais ou menos próximo um outro meio para abreviar o processo de islamização.
A fertilidade muçulmana é a principal causa dos maiores distúrbios e conflitos que agitam o mundo actual. Já Samuel Huntigton afirmava no seu "Choque de Civilizações" que o ressurgimento do islão se deve aos índices espectaculares de crescimento demográfico e que o crescimento da população islâmica é um factor que contribui para os conflitos entre os muçulmanos e os outros.
A extraordinária explosão demográfica muçulmana está na origem do conflito argelino que ensanguentou o país durante cerca de duas décadas, das guerras dos Balcãs e do Cáucaso, do estado permanente de agitação na Caxemira, dos conflitos contínuos no Curdistão turco, dos combates intermitentes do Sudão e da Somália, da guerra civil na Nigéria...
Nos anos 60 do século passado, os muçulmanos do Kosovo constituíam cerca de 60% da população da província jugoslava e nos anos 90 já eram 90%. Hoje são, depois da limpeza étnica levada a cabo contra os sérvios, 95% da população desse território usurpado (com o beneplácito da União Europeia a ajuda militar da NATO!). No Líbano, o equilíbrio étnico-religioso, favorável ainda há 25 anos atrás aos católicos maronitas, reverteu-se a favor dos muçulmanos devido à descontrolada taxa de natalidade da seita islâmica xiita. Na União Europeia, os bebés muçulmanos já constituem todos os anos 10% dos recém-nascidos, sendo 30% em Bruxelas e 60% em Marselha! De forma geral, a percentagem dos recém-nascidos muçulmanos está a aumentar dramaticamente. Na vizinha Espanha já nascem mais muçulmanos que espanhóis étnicos.
Em 1974, o então presidente argelino Boumedienne disse o seguinte na Assembleia da maçónica ONU em jeito de profecia que se cumpre: "Um dia milhões de homens abandonarão o hemisfério sul para irromper no hemisfério norte. E não o farão precisamente como amigos porque irromperão para conquistá-lo. E conquistá-lo-ão povoando-o com os seus filhos. Será o ventre das nossas mulheres que nos dará a vitória". Vale a pena salientar que também Kadhafi já dizia o mesmo: que o islão conquistaria a Europa sem o auxílio das armas porque a sua elevada taxa de natalidade daria conta do recado.
A "Política do Ventre" (que deu aos bósnios muçulmanos e aos albano-kosovares a vitória sobre os sérvios na antiga Jugoslávia com a decisiva ajuda do Ocidente encabeçado pelos EUA!) é a estratégia de exportação de seres humanos para fazê-los ter filhos em abundância, sendo esse um sistema simples e mais seguro para apoderar-se de um território, dominar um país e substituir um povo ou subjugá-lo. Desde há um século que o expansionismo islâmico se desenvolveu à luz dessa estratégia. Hoje a ameaça do antigo presidente argelino está a ser cumprida na íntegra. Em todas as mesquitas da Europa a oração de todas as sextas-feiras vem acompanhada pela exortação que incita as mulheres muçulmanas "a parir pelo menos cinco filhos".
Quem conhece e passeia nas ruas das principais e mais famosas cidades europeias (Londres, Paris...) poderá ver com os seus próprios olhos que o repto do ex-presidente argelino é seguido à letra pelas mulheres muçulmanas, que em regra começam a ter filhos logo aos 16 ou 17 anos. É quase impossível não se cruzar a cada 20 metros com uma ou várias mulheres muçulmanas que estejam grávidas ou empurrando um carrinho de bebé (ou as duas coisas ao mesmo tempo) com uma "tropa" de uns quantos descendentes de diferentes idades e tamanho pulando em todas as direcções. Cada um desses "frutos" saídos dos úteros islâmicos são potenciais soldados de Alá, ou futuros parasitas sociais que viverão às custas dos contribuintes, ou presumíveis criminosos, ou degoladores de ovelhas ou bombistas-suicidas dispostos a ir para os ares por ordem do seu imã e em nome do seu venerável "profeta".
A autora de "A raiva e o orgulho", Oriana Falacci, disse que os muçulmanos "multiplicam-se como ratos". Dom Fonseca, um cronista espanhol do século XVII, já previa, em 1612, que os muçulmanos iriam crescer muito mais que o número de espanhóis dentro de poucos séculos, pois eles se multiplicam como coelhos, dobrando o número populacional a cada 10 anos, um problema que os nossos antepassados souberam resolver sem apelo nem agravo. Basta lembrarmo-nos dos valorosos cavaleiros cruzados que defenderam a nossa superior civilização ocidental e cristã das cimatras dos antepassados dos actuais muçulmanos invasores.
Depois de 400 anos destes acontecimentos e devido a um abandono suicida de todo o sentimento nacional, de uma decadência moral sem precedentes e de uma deserção intelectual universal, uma renúncia indigna de todo o ideal, uma profunda falta de instinto de conservação e o abandono em proporções danosas da fé cristã que alicerçou a civilização do continente, aliado ao marxismo cultural selvagem e apátrida, a Europa desta vez estará à mercê dos invasores muçulmanos. Hoje enfrentamos a fúria ofensiva do ventre islâmico, que ameaça inundar-nos com a sua infindável estirpe. Enterrámos toda a ideia de luta, toda a vontade de esforço, todo o espírito de sacrifício, toda a vocação do progresso e entregámo-nos ao hedonismo, ao pacifismo e ao multiculturalismo, à igualdade universal e ao relativismo moral absoluto. Convence-mo-nos que a submissão e o abandono são preferíveis à dignidade e à luta pela nossa própria sobrevivência. Contra toda a lógica e razão, ignorámos as lições da História e fizemos ouvidos moucos às advertências dos profetas que nos alertaram para a possibilidade de acontecer o que já está efectivamente a acontecer.
O despertar será duro.

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