Para enfrentar o risco de falência da maioria dos Estados-membros mais endividados, os Vinte Sete aprovaram medidas que vão no sentido de uma maior integração. Mas tornaram a fazê-lo sem pedirem a opinião dos europeus.
Está neste momento em curso na União Europeia um golpe de Estado antidemocrático e, aparentemente, ninguém se incomoda com isso. Em Portugal e na quase totalidade dos países europeus. Só no Reino Unido, cuja democracia é a mais antiga e a mais enraizada, há quem proteste e resista. Exagero? Não creio. O que designo, sem medo das palavras, como golpe de Estado transeuropeu é uma tentativa de violação da soberania nacional que violará os equilíbrios do Tratado de Lisboa e humilhará os parlamentos nacionais. As medidas estão a ser apresentadas às opiniões públicas como importantes avanços no sentido de “mais Europa” e uma primeira concretização de um “governo económico” pan-europeu, mas que em nenhuma altura os eleitorados sufragaram ou deram sequer sinais de querer sufragar.
Está neste momento em curso na União Europeia um golpe de Estado antidemocrático e, aparentemente, ninguém se incomoda com isso. Em Portugal e na quase totalidade dos países europeus. Só no Reino Unido, cuja democracia é a mais antiga e a mais enraizada, há quem proteste e resista. Exagero? Não creio. O que designo, sem medo das palavras, como golpe de Estado transeuropeu é uma tentativa de violação da soberania nacional que violará os equilíbrios do Tratado de Lisboa e humilhará os parlamentos nacionais. As medidas estão a ser apresentadas às opiniões públicas como importantes avanços no sentido de “mais Europa” e uma primeira concretização de um “governo económico” pan-europeu, mas que em nenhuma altura os eleitorados sufragaram ou deram sequer sinais de querer sufragar.
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