Nunca pensei que a República Portuguesa ia ter tantos problemas para resolver em frente de si. Especialmente económicos, políticos e éticos. Se na Grã-Bretanha tomávamos conta do penny, em Portugal era do tostão antes, hoje em dia do cêntimo.
Não há dia em que não se deva poupar. Não há dia em que não devamos pensar duas vezes antes de levar a mão à carteira. Olhamos os preços, comparamos, e as compras passam a ser um cumprido passeio. Aliás, já nem compramos o que costumávamos adquirir.
Temos posto de parte o tabaco, não por causa de saúde, mas por ser muitos euros a serem queimados em apenas um instante. Os ordenados não conseguem pagar ao que temos direito. Usar o carro hoje, apenas para passear. Passear, apenas aos Domingos e a pé. Os presentes que costumávamos oferecer, nem se pensam em eles. Porquê? É a crise económica que afecta a todo o mundo. Pelo que, parece-me que é preciso responder a esta questão nunca colocada: o que é a crise? A resposta é simples: o nosso País não investe em actividades que dão lucro. Lucro? É dinheiro que traz dinheiro. Portugal sempre pensou ser um País de férias, sem se importar com o futuro que podíamos obter, sem essa mais-valia que as indústrias dão: uma velhice sem recursos. Se o Estado Alemão, que tem riqueza em indústrias, se o Estado da Suécia, que tem aço aos milhares, está em crise, como não íamos estar nós, sem indústrias a trabalhar e com muitas a fechar? Das áreas rurais apareceram imensas pessoas para trabalhar na cidade. Essas mesmas, estão a retornar à abandonada terra para comer do que semeiam.
Hoje temos Arquitectos a trabalhar de motoristas, há Advogados sem clientes que despedem as suas secretárias e fazem da casa, o seu escritório para poupar na renda. Há médicos que faltam, há académicos que nem livros podem comprar para estudar e ensinar. Pergunto-me às vezes: esse duro trabalho de investigar, ensinar o provado e os livros escritos a partir das hipóteses, são para quê? Qual o objectivo da vida? A emigração começou, mais uma vez, como nos anos 40 do século passado, mas não para a França ou a Europa do Norte em geral: hoje em dia é para o Oriente, que soube guardar as suas riquezas.
No meio da hecatombe, dois problemas mais aparecem, mas já resolvidos: o do aborto; e o do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Toda a Europa respeita a opção de sentimentos?!... Toda a Europa permite a opção de amor. No nosso país, apenas sou capaz de ver homens que casam com mulher por conveniência, por amar ao vizinho ou ao amigo mais próximo. A conveniência é o facto de não ser desprezado, de ter trabalho, do bom-nome no andar em todas as bocas, como se fosse um holocausto?!...Mas nós que somos contra estas aberrações anti-natura esquecemo-nos que Karol Wotila(o papa João Paulo II, ex-chefe da Igreja católica romana), em 1991, ao mandar redigir o Catecismo, diz, ao falar do adultério, esse sexto mandamento dos católicos romanos que, num breve resumo diz: não cometer adultério, acrescenta no artigo 2358: Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objectivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição .Com todo, Wojtila o retira da lista dos pecados ao não esquecer dois factos: que o Rei David dos Hebreus, amava a Urias,o marido de Basheva. Por conveniência do cargo, casa com Basheva, tendo, assim, sempre ao pé de si, a Urias. Uma traição dele com outro, enfurece David, e o manda a guerra em primeira fila para ser morto. O outro, que Freud em 1905 tinha denominado aberração sexual se era com crianças, explicitado mais tarde no seu texto de 1920, quando ele próprio, como diz na sua auto psicanálise, tinha-se enamorado do irmão da sua mulher Marta, que nascemos bissexuais e há a opção da escolha em diversas idades. A prova é que ser homossexual, foi retirado dos delitos do Código de Direito Criminal(O mundo esta se virando das pernas para o ar, o que aconteceu há moral?!...)Por onde estamos caminhando?!...
Portugal vive do crédito. Homem casado, de certeza não ama outro homem. Mas, esses, não têm andado pelo Parque Eduardo Sétimo de Lisboa, nem pela baixa do Porto, ainda menos em Estoril, perto da vila de Cascais. Quem por ai andar, tirava o crédito. Como acontece com o cartão de crédito, que hoje em dia há tantos. Falta dinheiro, há crise? Alegria, qualquer Caixa Azul salva-nos. É, como diria Garcia Marquez, amor nos tempos de cólera. De cólera doença, não amor com cólera ou raiva. A liberdade é para todos, cada um vive a crise como melhor entende e defende-se como o general no seu labirinto, diria Garcia Márquez, dentro de um país inventado, à moda de Isabel Allende.
Temos só dois problemas: a crise económica e as próximas eleições legislativas, em Junho de 2011, será?!... Essa crise económica é a falta de investimento em indústrias transformadoras que troquem a matéria prima em mercadorias para vender. Portugal tem não apenas imensas vinhas, bem como sabem fazer delas excelentes vinhos denominados do Porto, cobiçados em todos os países de fora da República, quer na Europa, quer na Ásia ou a Oceânia. Venda de vinhos que enriquecem aos proprietários das videiras, que com o lucro obtido, e reinvestidos em mais terras com mais fileiras de vinhas, melhorando o produto ao fabricar o vinho com máquinas modernas, melhorando a embalagem em garrafas de vidro escuro para que a luz não penetre e descolore o sabor. É uma riqueza que o Estado português não controla, até o dia de organizarem as cooperativas do vinho do Porto, e de outros vinhos, como o Moscatel, ou os fabricados pela Wine & Spirit, empresa criada faz mãos de vinte anos nas Caldas da Rainha, como também os produtores de vinho da herdade de Esporão (Alentejo), Ermelinda de Freitas (Setúbal), ou o do Zé Maria da Fonseca (Setúbal), e entre outras as Cooperativas Agrícolas localizadas ao longo do país. Estas produtoras associam-se com as indústrias corticeiras, produtoras de rolhas entre outros produtos relacionados com a cortiça dos Sobreiros, existentes no Alentejo ao longo de centenas de hectares para dar resposta à procura da cortiça, usada em diversas actividades industriais. A empresa da cortiça teve que dividir o trabalho entre vários países com clima adequado para o seu produto, e outros, para serem usados apenas como fábricas transformadoras, como o Chile que visitara com o ex- Ministro de Ciência, o Prof. Doutor Engenheiro José Mariano Gago que tem desenvolvido a ciência em Portugal como nunca tem acontecido em outros países. Desde a investigação informática às cortiças, passando pelo apoio ao Ensino Superior, soube introduzir programas Delta, Alfa, Institutos de Ciência em várias Universidades, trabalhar com o Microscópio, louvar aos melhores escritores e converter ao Instituto Superior Técnico, do qual é Professor Catedrático, em fábrica de mentes inteligentes que espalham o saber científico e tecnológico pelas antigas colónias da República e outras Universidades de Europa, em que se têm instalado laboratórios de Portugal para ensinar não apenas a língua, bem como organizar empresas, estudar o pensamento com a arte da semiologia e outras matérias. Entre essa, estudar as mentes infantis, solicitada há instituição e a Associação Portuguesa de Antropologia. Esta missão foi cumprida e têm aparecido imensos livros sobre o saber das crianças, escritos por catedráticos e discípulos e assistentes, para desenvolver o saber cultural português e de outros sítios do mundo. O ex-Ministro tem recriado Portugal e nós agradecemos e entregamos nas suas mãos a nossa confiança. Viva!...
A República Portuguesa tem um manancial de riquezas, mal aproveitadas por causa dos debates políticos causados pela novidade de ser República livre e soberana apenas faz 100 anos. Se a comparamos com o Chile, com 200 anos de autonomia e independência, podemos apreciar que apesar de guerras civis do Século XIX e um grande assassinato de um Presidente da República livremente eleito, maiores problemas nunca houve. Especialmente desde o dia em que a tradicional democracia tornou ao país após 200 anos de soberania.
No caso de Portugal, temos 900 anos de Monarquia, 20 de Repúblicas pouco ousada, e 50 anos de ditadura patriarcal( que estes democratas, se queixam). Fizeram esta desgraça de 25 de Abril de 1974, como todos sabemos. Organizar uma Constituição, novos Códigos,mantiveram muitos antigos, tentar vender produtos fora do país, têm causado a grande distracção de não se lembrarem de instalar indústrias transformadoras. Aliás, é esse o outro problema de Portugal, ter apenas duas vertentes políticas: a católica romana, e a marxista que não se entendem. No meio fica o Partido Socialista que nos governa. Na base ideológica, acabou por ficar esse sermos todos iguais, na gaveta de Mário Soares, que soubera levar Portugal ao centro da Europa, à Comunidade Económica Europeia como era denominada nesses tempos, hoje a União Europeia, com moeda única e tribunais internacionais para julgar a criminosos que hoje em dia podem livremente transitar por toda Europa, se há um contrato. Entre todos os países, há um acordo de contratos de trabalho e de segurança social, igual para todos.
No entanto, temos em frente de nós candidatos a deputados na Assembleia da Republica do País, pessoas que é difícil acreditar em eles. Há, sim, uma lista deles e os seus programas, nos que mal e pouco acreditamos, especialmente porque quem nos governa hoje, tem vendido o País ou ao FMI, com a anuência da Presidência da República, ou vendido as nossas dívidas à China e outros países, aos quais teremos de pagar juros( com as agências de ratings nos teem explorado). Quem paga esses juros? O povo que, a partir do 1 de Maio/Junho de 2011, deve ver incrementados os seus impostos em 23% ou 25%, os seus ordenados reduzidos, as pobre pensões congeladas, às pensões mais altas com impostos, e um limite para os ordenados, sem 13ª mês e ferias vão deixar de existir, e o patronato poderá contratar abaixo dos 474,00 €( são estas regalias que os nossos amigos UE e do FMI... nos oferecem.... muito nossos amigos e os partidos da partidocracia todos concordam com estas medidas...). Ups, esquecia-me propuseram reduzir o subsidio de desemprego para 6 meses, tudo de bom para os trabalhadores...
Quem toma estas medidas? Dois Partidos muito semelhantes um ao outro: o Socialista, longe de ser esse grupo materialista histórico dos anos da sua fundação, para se modernizar com a teoria neoliberal da economia, e o Social - Democrata que pouca diferença tem do PS. Por outras palavras, os preços são fixados no mercado e não há vigilância do Estado para resguardar à maioria do povo pobre e resguardar, sim, aos investidores.Embora existam mais três partidos que os acompanham na maioria das vezes(CDS-PP;PCP;BE...que se descartam e nos pedem votos, porque nos irão salvar da crise...).
Portugal tem dois problemas: a crise económica e as eleições legislativas, (esquecendo que quem manda agora são os nossos "amigos" do FMI...)com certos problemas éticos no meio que, de certeza, se existir essa sua divindade, os puniam com a pena máxima.
Mas como não acredito em divindades punidoras, digo que estamos entregues aos abutres do FMI, BCE...ate´ao ano 2020... e com a duração de esteve novo governo só durar 1 ano.
Desculpem-me, estas alucinações, estamos a entrar todos na depressão tão falada.?!... Então eu já a passei.... alucinações, alucinações, alucinações....
Não há dia em que não se deva poupar. Não há dia em que não devamos pensar duas vezes antes de levar a mão à carteira. Olhamos os preços, comparamos, e as compras passam a ser um cumprido passeio. Aliás, já nem compramos o que costumávamos adquirir.
Temos posto de parte o tabaco, não por causa de saúde, mas por ser muitos euros a serem queimados em apenas um instante. Os ordenados não conseguem pagar ao que temos direito. Usar o carro hoje, apenas para passear. Passear, apenas aos Domingos e a pé. Os presentes que costumávamos oferecer, nem se pensam em eles. Porquê? É a crise económica que afecta a todo o mundo. Pelo que, parece-me que é preciso responder a esta questão nunca colocada: o que é a crise? A resposta é simples: o nosso País não investe em actividades que dão lucro. Lucro? É dinheiro que traz dinheiro. Portugal sempre pensou ser um País de férias, sem se importar com o futuro que podíamos obter, sem essa mais-valia que as indústrias dão: uma velhice sem recursos. Se o Estado Alemão, que tem riqueza em indústrias, se o Estado da Suécia, que tem aço aos milhares, está em crise, como não íamos estar nós, sem indústrias a trabalhar e com muitas a fechar? Das áreas rurais apareceram imensas pessoas para trabalhar na cidade. Essas mesmas, estão a retornar à abandonada terra para comer do que semeiam.
Hoje temos Arquitectos a trabalhar de motoristas, há Advogados sem clientes que despedem as suas secretárias e fazem da casa, o seu escritório para poupar na renda. Há médicos que faltam, há académicos que nem livros podem comprar para estudar e ensinar. Pergunto-me às vezes: esse duro trabalho de investigar, ensinar o provado e os livros escritos a partir das hipóteses, são para quê? Qual o objectivo da vida? A emigração começou, mais uma vez, como nos anos 40 do século passado, mas não para a França ou a Europa do Norte em geral: hoje em dia é para o Oriente, que soube guardar as suas riquezas.
No meio da hecatombe, dois problemas mais aparecem, mas já resolvidos: o do aborto; e o do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Toda a Europa respeita a opção de sentimentos?!... Toda a Europa permite a opção de amor. No nosso país, apenas sou capaz de ver homens que casam com mulher por conveniência, por amar ao vizinho ou ao amigo mais próximo. A conveniência é o facto de não ser desprezado, de ter trabalho, do bom-nome no andar em todas as bocas, como se fosse um holocausto?!...Mas nós que somos contra estas aberrações anti-natura esquecemo-nos que Karol Wotila(o papa João Paulo II, ex-chefe da Igreja católica romana), em 1991, ao mandar redigir o Catecismo, diz, ao falar do adultério, esse sexto mandamento dos católicos romanos que, num breve resumo diz: não cometer adultério, acrescenta no artigo 2358: Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objectivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição .Com todo, Wojtila o retira da lista dos pecados ao não esquecer dois factos: que o Rei David dos Hebreus, amava a Urias,o marido de Basheva. Por conveniência do cargo, casa com Basheva, tendo, assim, sempre ao pé de si, a Urias. Uma traição dele com outro, enfurece David, e o manda a guerra em primeira fila para ser morto. O outro, que Freud em 1905 tinha denominado aberração sexual se era com crianças, explicitado mais tarde no seu texto de 1920, quando ele próprio, como diz na sua auto psicanálise, tinha-se enamorado do irmão da sua mulher Marta, que nascemos bissexuais e há a opção da escolha em diversas idades. A prova é que ser homossexual, foi retirado dos delitos do Código de Direito Criminal(O mundo esta se virando das pernas para o ar, o que aconteceu há moral?!...)Por onde estamos caminhando?!...
Portugal vive do crédito. Homem casado, de certeza não ama outro homem. Mas, esses, não têm andado pelo Parque Eduardo Sétimo de Lisboa, nem pela baixa do Porto, ainda menos em Estoril, perto da vila de Cascais. Quem por ai andar, tirava o crédito. Como acontece com o cartão de crédito, que hoje em dia há tantos. Falta dinheiro, há crise? Alegria, qualquer Caixa Azul salva-nos. É, como diria Garcia Marquez, amor nos tempos de cólera. De cólera doença, não amor com cólera ou raiva. A liberdade é para todos, cada um vive a crise como melhor entende e defende-se como o general no seu labirinto, diria Garcia Márquez, dentro de um país inventado, à moda de Isabel Allende.
Temos só dois problemas: a crise económica e as próximas eleições legislativas, em Junho de 2011, será?!... Essa crise económica é a falta de investimento em indústrias transformadoras que troquem a matéria prima em mercadorias para vender. Portugal tem não apenas imensas vinhas, bem como sabem fazer delas excelentes vinhos denominados do Porto, cobiçados em todos os países de fora da República, quer na Europa, quer na Ásia ou a Oceânia. Venda de vinhos que enriquecem aos proprietários das videiras, que com o lucro obtido, e reinvestidos em mais terras com mais fileiras de vinhas, melhorando o produto ao fabricar o vinho com máquinas modernas, melhorando a embalagem em garrafas de vidro escuro para que a luz não penetre e descolore o sabor. É uma riqueza que o Estado português não controla, até o dia de organizarem as cooperativas do vinho do Porto, e de outros vinhos, como o Moscatel, ou os fabricados pela Wine & Spirit, empresa criada faz mãos de vinte anos nas Caldas da Rainha, como também os produtores de vinho da herdade de Esporão (Alentejo), Ermelinda de Freitas (Setúbal), ou o do Zé Maria da Fonseca (Setúbal), e entre outras as Cooperativas Agrícolas localizadas ao longo do país. Estas produtoras associam-se com as indústrias corticeiras, produtoras de rolhas entre outros produtos relacionados com a cortiça dos Sobreiros, existentes no Alentejo ao longo de centenas de hectares para dar resposta à procura da cortiça, usada em diversas actividades industriais. A empresa da cortiça teve que dividir o trabalho entre vários países com clima adequado para o seu produto, e outros, para serem usados apenas como fábricas transformadoras, como o Chile que visitara com o ex- Ministro de Ciência, o Prof. Doutor Engenheiro José Mariano Gago que tem desenvolvido a ciência em Portugal como nunca tem acontecido em outros países. Desde a investigação informática às cortiças, passando pelo apoio ao Ensino Superior, soube introduzir programas Delta, Alfa, Institutos de Ciência em várias Universidades, trabalhar com o Microscópio, louvar aos melhores escritores e converter ao Instituto Superior Técnico, do qual é Professor Catedrático, em fábrica de mentes inteligentes que espalham o saber científico e tecnológico pelas antigas colónias da República e outras Universidades de Europa, em que se têm instalado laboratórios de Portugal para ensinar não apenas a língua, bem como organizar empresas, estudar o pensamento com a arte da semiologia e outras matérias. Entre essa, estudar as mentes infantis, solicitada há instituição e a Associação Portuguesa de Antropologia. Esta missão foi cumprida e têm aparecido imensos livros sobre o saber das crianças, escritos por catedráticos e discípulos e assistentes, para desenvolver o saber cultural português e de outros sítios do mundo. O ex-Ministro tem recriado Portugal e nós agradecemos e entregamos nas suas mãos a nossa confiança. Viva!...
A República Portuguesa tem um manancial de riquezas, mal aproveitadas por causa dos debates políticos causados pela novidade de ser República livre e soberana apenas faz 100 anos. Se a comparamos com o Chile, com 200 anos de autonomia e independência, podemos apreciar que apesar de guerras civis do Século XIX e um grande assassinato de um Presidente da República livremente eleito, maiores problemas nunca houve. Especialmente desde o dia em que a tradicional democracia tornou ao país após 200 anos de soberania.
No caso de Portugal, temos 900 anos de Monarquia, 20 de Repúblicas pouco ousada, e 50 anos de ditadura patriarcal( que estes democratas, se queixam). Fizeram esta desgraça de 25 de Abril de 1974, como todos sabemos. Organizar uma Constituição, novos Códigos,mantiveram muitos antigos, tentar vender produtos fora do país, têm causado a grande distracção de não se lembrarem de instalar indústrias transformadoras. Aliás, é esse o outro problema de Portugal, ter apenas duas vertentes políticas: a católica romana, e a marxista que não se entendem. No meio fica o Partido Socialista que nos governa. Na base ideológica, acabou por ficar esse sermos todos iguais, na gaveta de Mário Soares, que soubera levar Portugal ao centro da Europa, à Comunidade Económica Europeia como era denominada nesses tempos, hoje a União Europeia, com moeda única e tribunais internacionais para julgar a criminosos que hoje em dia podem livremente transitar por toda Europa, se há um contrato. Entre todos os países, há um acordo de contratos de trabalho e de segurança social, igual para todos.
No entanto, temos em frente de nós candidatos a deputados na Assembleia da Republica do País, pessoas que é difícil acreditar em eles. Há, sim, uma lista deles e os seus programas, nos que mal e pouco acreditamos, especialmente porque quem nos governa hoje, tem vendido o País ou ao FMI, com a anuência da Presidência da República, ou vendido as nossas dívidas à China e outros países, aos quais teremos de pagar juros( com as agências de ratings nos teem explorado). Quem paga esses juros? O povo que, a partir do 1 de Maio/Junho de 2011, deve ver incrementados os seus impostos em 23% ou 25%, os seus ordenados reduzidos, as pobre pensões congeladas, às pensões mais altas com impostos, e um limite para os ordenados, sem 13ª mês e ferias vão deixar de existir, e o patronato poderá contratar abaixo dos 474,00 €( são estas regalias que os nossos amigos UE e do FMI... nos oferecem.... muito nossos amigos e os partidos da partidocracia todos concordam com estas medidas...). Ups, esquecia-me propuseram reduzir o subsidio de desemprego para 6 meses, tudo de bom para os trabalhadores...
Quem toma estas medidas? Dois Partidos muito semelhantes um ao outro: o Socialista, longe de ser esse grupo materialista histórico dos anos da sua fundação, para se modernizar com a teoria neoliberal da economia, e o Social - Democrata que pouca diferença tem do PS. Por outras palavras, os preços são fixados no mercado e não há vigilância do Estado para resguardar à maioria do povo pobre e resguardar, sim, aos investidores.Embora existam mais três partidos que os acompanham na maioria das vezes(CDS-PP;PCP;BE...que se descartam e nos pedem votos, porque nos irão salvar da crise...).
Portugal tem dois problemas: a crise económica e as eleições legislativas, (esquecendo que quem manda agora são os nossos "amigos" do FMI...)com certos problemas éticos no meio que, de certeza, se existir essa sua divindade, os puniam com a pena máxima.
Mas como não acredito em divindades punidoras, digo que estamos entregues aos abutres do FMI, BCE...ate´ao ano 2020... e com a duração de esteve novo governo só durar 1 ano.
Desculpem-me, estas alucinações, estamos a entrar todos na depressão tão falada.?!... Então eu já a passei.... alucinações, alucinações, alucinações....
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