O CDS-PP ficou mais pobre, quase perdido, desde a saída do Dr.Adriano Moreira , e com a o assalto ao poder pelo Dr. Paulo Portas, muitas das tendências que enriqueciam o partido foram extintas, restando apenas a que actualmente o apoia, a dos seus correlegionários. de há uns tempos para cá, começámos a escutar os anseios das bases do partido e, em função disso, nos os cinco - Francisco Cruz, Carlos Carrasco, Rui Figueiredo e Carlos Nunes,António José, decidimos fazer renascer da velha "consciência" nacionalista do CDS, tendo como berço o Barreiro, onde já politicamente tínhamos «dado cartas», entre 1979 e 1981, tendo como propósito os Valores Nacionais: Pátria, família, Deus, Dever, Honra e Serviço que o CDS sempre defendeu desde a sua criação.
Logo depois recebemos a adesão de muitos militantes e simpatizantes do partido no Distrito de Setúbal e de muitos outros espalhados pelo país. Quando nos preparávamos para pedir a legalização interna, fomos confrontados com processos disciplinares e a ameaça da expulsão. Ou nos calávamos e acompanhávamos os "esbirros" do CDS - Paulo Portas e Nuno Magalhães - ou seríamos corridos. A nossa sensibilidade nunca quis dividir o CDS, quis sim combater a promiscuidade e o gaysmo dentro do partido e defender um novo rumo que sempre devia ter sido o caminho do CDS.
Propusemos medidas que estimulassem o regresso à agricultura e a expansão da frota pesqueira; para que Portugal se torne auto-suficiente. Somos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, nesse caso, discordamos que possam ter os mesmos direitos dos casais naturais; somos contra a adopção de crianças por esses casais gays; e somos contra o aborto. Queremos que se limite a entrada aos imigrantes enquanto existirem tantos portugueses desempregados; que todos os estrangeiros residentes apanhados em flagrante delito sejam deportados em conjunto com as suas famílias; queremos a alteração do código judicial - tem de ser mais rígido, e aplicado como deve ser; queremos que toda a classe politica seja submetida a uma rigorosa inspecção financeira. É necessária também mais transparência e honestidade politica. Foi por defendermos estes ideais que fomos acusados de homofobia e anti-europeísmo, de nacionalistas, no mau sentido da palavra...
Logo depois recebemos a adesão de muitos militantes e simpatizantes do partido no Distrito de Setúbal e de muitos outros espalhados pelo país. Quando nos preparávamos para pedir a legalização interna, fomos confrontados com processos disciplinares e a ameaça da expulsão. Ou nos calávamos e acompanhávamos os "esbirros" do CDS - Paulo Portas e Nuno Magalhães - ou seríamos corridos. A nossa sensibilidade nunca quis dividir o CDS, quis sim combater a promiscuidade e o gaysmo dentro do partido e defender um novo rumo que sempre devia ter sido o caminho do CDS.
Propusemos medidas que estimulassem o regresso à agricultura e a expansão da frota pesqueira; para que Portugal se torne auto-suficiente. Somos contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo e, nesse caso, discordamos que possam ter os mesmos direitos dos casais naturais; somos contra a adopção de crianças por esses casais gays; e somos contra o aborto. Queremos que se limite a entrada aos imigrantes enquanto existirem tantos portugueses desempregados; que todos os estrangeiros residentes apanhados em flagrante delito sejam deportados em conjunto com as suas famílias; queremos a alteração do código judicial - tem de ser mais rígido, e aplicado como deve ser; queremos que toda a classe politica seja submetida a uma rigorosa inspecção financeira. É necessária também mais transparência e honestidade politica. Foi por defendermos estes ideais que fomos acusados de homofobia e anti-europeísmo, de nacionalistas, no mau sentido da palavra...
Desde que o professor Adriano Moreira deixou a liderança do CDS que não existe um partido conservador em Portugal. Neste momento existe um vazio que necessita de ser preenchido, com a criação de um partido conservador nacionalista. É preciso entender o porquê da abstenção: os eleitores não se identificam minimamente com qualquer dos partidos políticos existentes, nem com as "nojices" praticadas pela classe politica. Há muita gente que vota hoje no Partido Social Democrata e/ou no CDS que passaria a votar num partido conservador.
para quando a união dos nacionalistas espalhados por varios grupos??jumtos dariamos cartas na vida politica nacional e manteriamos a nossa independencia.
ResponderEliminara bem da nação
francisco cruz