Há várias medidas delicadas a implementar até ao início de 2012.
O Governo já está a preparar terreno, junto da concertação social, para avançar com a redução da taxa social única. Mas,teremos até ao final do ano pelo menos mais doze medidas drásticas, relacionadas com o mercado de trabalho e com a segurança social, que têm obrigatóriamente ser traduzidas em legislação. E que, apesar de já acordadas com a ‘troika', terão de voltar a ser discutidas pelos parceiros sociais, antes de se tornarem lei.
A UGT já fez saber ao novo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que está disposta a aceitar uma redução na taxa social única, mas em contrapartida exige um aumento do salário mínimo para 500 euros. Isto apesar de entrar em colisão com o que foi acordado com a ‘troika', que prevê que só poderá haver aumento se "justificado por desenvolvimentos da economia e do mercado de trabalho", o que nos dá um exemplo das diversas dificuldades que o novo Executivo poderá enfrentar na hora de pôr em marcha alguns dos pontos exigidos no plano de austeridade.
E, até início do próximo ano de 2012, o Governo tem que pôr no terreno e em "acção" mais 12 medidas delicadas, que serão ser alvo de contestação pelos parceiros sociais e pela população portuguesa em geral.
E já se sabe que na sua maioria não terão que ir à concertação social .
O Governo, na sua óptica poderá decidir quais as que fazem sentido ser discutidas com os parceiros sociais. Mas de uma coisa temos a certeza todas elas ou quase todas prometem gerar polémica, e grandes discussões e instabilidade social no seio da nossa sociedade, serão todas do "apertar" o cinto, incluindo muitas percas de regalias que ainda temos...
O Governo já está a preparar terreno, junto da concertação social, para avançar com a redução da taxa social única. Mas,teremos até ao final do ano pelo menos mais doze medidas drásticas, relacionadas com o mercado de trabalho e com a segurança social, que têm obrigatóriamente ser traduzidas em legislação. E que, apesar de já acordadas com a ‘troika', terão de voltar a ser discutidas pelos parceiros sociais, antes de se tornarem lei.
A UGT já fez saber ao novo ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que está disposta a aceitar uma redução na taxa social única, mas em contrapartida exige um aumento do salário mínimo para 500 euros. Isto apesar de entrar em colisão com o que foi acordado com a ‘troika', que prevê que só poderá haver aumento se "justificado por desenvolvimentos da economia e do mercado de trabalho", o que nos dá um exemplo das diversas dificuldades que o novo Executivo poderá enfrentar na hora de pôr em marcha alguns dos pontos exigidos no plano de austeridade.
E, até início do próximo ano de 2012, o Governo tem que pôr no terreno e em "acção" mais 12 medidas delicadas, que serão ser alvo de contestação pelos parceiros sociais e pela população portuguesa em geral.
E já se sabe que na sua maioria não terão que ir à concertação social .
O Governo, na sua óptica poderá decidir quais as que fazem sentido ser discutidas com os parceiros sociais. Mas de uma coisa temos a certeza todas elas ou quase todas prometem gerar polémica, e grandes discussões e instabilidade social no seio da nossa sociedade, serão todas do "apertar" o cinto, incluindo muitas percas de regalias que ainda temos...
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