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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Como o desemprego e a crise podem condicionar as liberdades do indivíduo e do seu raciocino...

Como o desemprego e a crise podem condicionar as liberdades do indivíduo e do seu raciocino...

Rupturas atingem uma nação que falha na junção de democracia com desenvolvimento
O desemprego ou o mais ténue temor de perder o posto de trabalho cerceiam as liberdades do indivíduo. A noção de classe esfumou-se. A perda de emprego é, numa sociedade individualista, um falhanço pessoal. A felicidade fica em causa.
Trinta e seis anos decorridos sobre a Revolução de Abril( malvada desgraça), Portugal enfrenta a mais séria crise económica. Nunca houve tantos desempregados. Mas viver em democracia não é um passaporte para uma roda livre de liberdades. "O papel instrumental da liberdade diz respeito ao modo como os diferentes tipos de direitos, oportunidades e habilitações contribuem para o alargamento da liberdade humana em geral".
"Quem não tem dinheiro ou emprego pode não ter, por exemplo, acesso aos melhores advogados. A pobreza diminuiu socialmente as pessoas", afirma o filósofo José Gil. "Ficar desempregado é perder a função que desempenhamos na sociedade. Perdemos a utilidade que é reconhecida pela remuneração", considera o sociólogo político (politólogo) e investigador Reinhard Naumann.
Mas será que ficar desempregado é uma provação comparável, nas suas características mais intrínsecas, à experiência dos afectados em crises passadas? Perdeu--se a consciência de classe, isto é, do colectivo. "Se falamos de 1974, devemos recordar que a seguir houve a crise do petróleo. Qual é a diferença entre os dois períodos? A acção colectiva é hoje menor. A resistência de baixo para cima é actualmente mais difícil. Há hoje menos vida colectiva"."Totalmente entregue a si próprio, o indivíduo vê como uma questão pessoal aquilo que, efectivamente, é uma realidade económica e social", escreve e diz o filósofo Gilles Lipovetsky, no seu livro "A Felicidade Paradoxal".
"Num primeiro momento, o que sente o desempregado? O desempregado sente que foi despromovido e pode também surgir o sentimento de culpa, sente-se um desgraçado e sente-se inseguro porque perde o controlo da sua vida e não sabe até quando. Do ponto de vista psicológico, há uma perda da auto-estima, da sua afirmação enquanto ser que se sustenta a si, e aos seus, perde o seu orgulho a sua essência enquanto  homem ou mulher, torna-se sem querer "num pária"; perdido num mundo que já não é o seu, porque deixou de ser um activo na sociedade. É importante o apoio da família".
Para quem tem emprego, a conjuntura económica lança fantasmas e alguns empregadores não hesitam em cometer abusos. "As pessoas não querem fazer fazer ondas para não perder o emprego, o seu sustento e dos seus. A insegurança vai aumentando, criando ânsias e medos... aumenta quando o desemprego começa a afectar  conhecidos, amigos e familiares".
Perdem toda a racionalidade, que têm e grande parte culpa-se por estar nesta situação... Mas de quem foi a culpa? Dele? Não dos que se chamam "empresários", e destes governos desde o (malfadado 25 de Abril de 1974), mas devemos a culpa deste desemprego e desta crise aos últimos governos do PS-Socratiano e aos últimos governos do PSD e dos seus colegas do CDS-PP( que se excluem das responsabilidades, que deram origem a esta crise), deve4mos a crise e o recurso ao FMI,BCE...para nos financiarmos há especulação dos nossos "colegas da (UE), e as suas agências de rating, e aos nossos "amigos" americanos, todos eles criaram esta crise... Nos também ajudamos com o nosso despesismo Estatal, gastando mais do que devíamos em marketing, novos carros , recepções, viagens onde se gastaram numa semana para cima de 47 milhões de euros, em mordomias e devido ao staff que levavam e aos 8 acompanhantes=amantes e amigos...)
Porque não teve este governo e os partidos desta AR tão corrompida, a honestidade de proporem a moratória que nos levaria a uma renegociação desta tremenda dividida que nos atara as mãos por 10 anos e teremos de pedir mais dinheiro.... Sera que não vêem que temos de por esta nobre Nação a produzir, na agricultura (recuperar os terrenos que  foram desde os anos de 2000 a 2010 desactivados, foram uma coisa da ordem dos 500 mil hectares(2010-2011), no total destes anos todos perfassem a soma de 2 milhões de hectares de mato, as pescas destruímos cerca de 94,5% da nossa frota pesqueira e mercantil, destruímos a nossa industria transformadora 96,8%,  e  nalgumas perfassem os 99,2%...Sem estes sectores a produzirem nada se poderá vir a esperar desta Nação e do seu povo trabalhador.
O Estado tem de criar as prioridades para voltarmos a ser o que já fomos, e tem de incentivar o regresso ao campo, o renascer das industrias, das pescas e do comercio mercantil, e temos de tornar as vias fluviais de novo activas, temos de dar postos de trabalho aos portugueses.
Meus caros concidadãos, no dia 5 de Junho, quando forem chamados para o vosso sagrado dever, compareçam e votem bem, e o votar bem não e´votar no CDS;PSD;PS, ou PCP/VERDES ou nos Bloquistas(BE), e´votarem nos partidos que poderão fazer a diferença, dar-nos voz. Votem PNR;PDA;PPM;MPT...mas votem direita não tenham medo, que somos responsáveis e queremos o bem desta Nação e da sua classe trabalhadora, nos somos também trabalhadores.
Sejam responsáveis, se querem a mudança para o melhor dêem o vosso voto aqueles que serão uma voz e uma consciência do povo, e vos defenderão ate ao ultimo fôlego.

Por Portugal sempre.
Dever, Honra e Serviço.




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