Camaradas no dia 5 de Junho, votai bem, elejam as vozes da mudança e da diferença, honrem esta nobre Nação, que tão maltratada tem sido por esta corja de políticos saídos desta maldita Abrilada.
Dêem-nos voz para vos representar.
À crise da Europa da livre circulação, o PNR apresenta-se com o nacionalismo como caminho alternativo. «O nosso caminho é de proteccionismo, sempre o dissemos, de apoio às empresas portuguesas, de apoio ao comércio tradicional, que está pelas ruas da amargura, de apoio ao trabalhador, à família portuguesa», explicou o líder do partido em entrevista à TVI.
E por família portuguesa, Pinto Coelho entende aqueles filhos de portugueses ou nascidos em território nacional: «O PNR advoga o jus-sanguinis como critério único, ou seja, é português quem é filho de português. Não é por um cão nascer numa capoeira que passa a ser galinha. Cão é cão, nasça onde nascer».
O PNR quer fechar as fronteiras àquilo que apelida de imigração descontrolada, mas pretende também criar barreiras à importação: «Taxar os produtos vindos de fora, reanimar a nossa economia, voltar a cultivar os campos, ganhar soberania na nossa zona exclusiva europeia do mar».
José Pinto Coelho diz que as ideias do PNR recolhem apoio de uma franja considerável do país e que a fraca expressão eleitoral das últimas eleições se deve ao facto do partido não ter exposição suficiente nos órgãos de comunicação social.
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