O Ser Português e uma reflexão inicial sobre o Império Português
O Ser Português é marcado pelo anacronismo. O Ser Português é saudade, é sentir a perda e sonhar com o Império, com o V Império. Perdemos o nosso império material em 1578 com a morte do nosso desejado líder. Perdemos mais tarde o Brasil (1822) e ainda as restantes colónias. O império se desfez. Ficou o mito. Perdemos o Império material, Deus quis que o Império Espiritual se mantivesse, porque o Espírito nunca morre, está para além da existência temporal.
Portugal surge hoje como uma república desnacionalizada, como um povo fantasma, como uma sombra daquilo que já foi. Mas é a sombra de uma grande luz, da luz do Império. O império que ainda existe, mas que precisa de um Imperador. Portugal é uma Pátria e uma Raça. A união da Raça portuguesa e da Pária portuguesa dá origem à Alma Pátria. A Alma Pátria faz parte do Espírito, o Ser também se encontra esquecido, porque hoje é o dia das massas e dos medíocres. Hoje é o tempo da democracia, dos estados, das multidões. Virá de novo, ressurgido, o tempo do totalitarismo, do nacionalismo e dos impérios, porque esse é o caminho de Portugal. Portugal é um povo de poetas, de paixões. Portugal é um país de maresia, de sonhos inacabados, de heróis adiados. Portugal não é um país de filósofos, de pensadores democráticos nem de comunistas. Os nossos péssimos políticos de esquerda tentaram copiar os grandes filósofos ingleses e franceses e construíram, em vão, sucessivas repúblicas em Portugal. Todas fracassaram porque copiaram e não foram originais. Portugal não é um país organicamente democrático, é um país organicamente imperial, como disse um dia Fernando Pessoa.
E o Império espiritualmente ainda existe, mas precisa de um Imperador! O Império precisa de uma chama viva, de um líder, de um Super-Homem, isto é, um homem consciente e livre para poder reinar. E quando chegar esse momento, quando o Rei voltar, Portugal tem de estar preparado para recebe-lo.
Portugal, a nação e raça ainda existem espiritualmente, mas é preciso um líder. Portugal teve poucos homens que fizeram história politicamente, como líderes políticos: D.João II, Marquês de Pombal, Fontes Pereira de Melo e Salazar. Estes foram os grandes visionários políticos portugueses. Os primeiros Reis construíram o império com sangue, os Reis seguintes aumentaram o império com lágrimas salgadas, e o império desfez-se precisamente com o Desejado. Parece uma ironia, mas aquele que ficou para a história como o desejado, foi o último rei Imperial. A batalha de Alcácer Quibir foi uma batalha inteiramente Espiritual, foi o último grito da Raça Portuguesa em termos bélicos. Foi a última batalha, inutilmente perdida. O último rei bélico e orgulhoso da sua raça foi D.Sebastião. Na dinastia Brigantina, os últimos Reis tentaram desenvolver o país, esqueceram-se do império. A dinastia acaba em sangue, também inutilmente derramado, pelo rei D.Carlos. A 1ªrepública foi uma república material e sangrenta, não foi obra do Espírito nem de Deus. Salazar tentou conciliar o país novamente com o Império. Salazar criou um sistema de valores, não importou nenhuma política externa. O Estado Novo é um sistema político inteiramente português e nacional. No entanto a tríade “Deus, Pátria, família” deixou de ter sentido quando se deu o “Esquecimento do Ser” e quando se deu o niilismo (que já se tinha manifestado na Europa desde a primeira década do século XX). Assim, também Salazar sucumbiu, e Portugal ficou eternamente adiado.
Portugal espera por um líder perfeito, o único que pode dinamizar e recriar o império. Porque as verdadeiras raças precisam de Império, só os povos se contentam com países. E Portugal é uma Raça, das mais nobres e das mais antigas do mundo, uma raça de ordem e autoritária (por descender lusitanos/celtas e mais tarde dos romanos romanos), bélica (por ter sangue dos bárbaros, nomeadamente dos celtas, lusitanos e visigodos e dos suevos), latina (porque se deu a fusão entre os celtas e os iberos – celtiberos) e cristã (por ter combatido os árabes, a ameaça islâmica e os judeus em nome de Cristo e de Deus).
“Hoje somos uma triste e funesta sombra do V Império. Somos um corpo morto e uma alma fingida, o reflexo de uma alma que ainda voa nas estrofes d’os Lusíadas e sobre túmulo ignoto do Encoberto.” Teixeira de Pascoaes
Portugal surge hoje como uma república desnacionalizada, como um povo fantasma, como uma sombra daquilo que já foi. Mas é a sombra de uma grande luz, da luz do Império. O império que ainda existe, mas que precisa de um Imperador. Portugal é uma Pátria e uma Raça. A união da Raça portuguesa e da Pária portuguesa dá origem à Alma Pátria. A Alma Pátria faz parte do Espírito, o Ser também se encontra esquecido, porque hoje é o dia das massas e dos medíocres. Hoje é o tempo da democracia, dos estados, das multidões. Virá de novo, ressurgido, o tempo do totalitarismo, do nacionalismo e dos impérios, porque esse é o caminho de Portugal. Portugal é um povo de poetas, de paixões. Portugal é um país de maresia, de sonhos inacabados, de heróis adiados. Portugal não é um país de filósofos, de pensadores democráticos nem de comunistas. Os nossos péssimos políticos de esquerda tentaram copiar os grandes filósofos ingleses e franceses e construíram, em vão, sucessivas repúblicas em Portugal. Todas fracassaram porque copiaram e não foram originais. Portugal não é um país organicamente democrático, é um país organicamente imperial, como disse um dia Fernando Pessoa.
E o Império espiritualmente ainda existe, mas precisa de um Imperador! O Império precisa de uma chama viva, de um líder, de um Super-Homem, isto é, um homem consciente e livre para poder reinar. E quando chegar esse momento, quando o Rei voltar, Portugal tem de estar preparado para recebe-lo.
Portugal, a nação e raça ainda existem espiritualmente, mas é preciso um líder. Portugal teve poucos homens que fizeram história politicamente, como líderes políticos: D.João II, Marquês de Pombal, Fontes Pereira de Melo e Salazar. Estes foram os grandes visionários políticos portugueses. Os primeiros Reis construíram o império com sangue, os Reis seguintes aumentaram o império com lágrimas salgadas, e o império desfez-se precisamente com o Desejado. Parece uma ironia, mas aquele que ficou para a história como o desejado, foi o último rei Imperial. A batalha de Alcácer Quibir foi uma batalha inteiramente Espiritual, foi o último grito da Raça Portuguesa em termos bélicos. Foi a última batalha, inutilmente perdida. O último rei bélico e orgulhoso da sua raça foi D.Sebastião. Na dinastia Brigantina, os últimos Reis tentaram desenvolver o país, esqueceram-se do império. A dinastia acaba em sangue, também inutilmente derramado, pelo rei D.Carlos. A 1ªrepública foi uma república material e sangrenta, não foi obra do Espírito nem de Deus. Salazar tentou conciliar o país novamente com o Império. Salazar criou um sistema de valores, não importou nenhuma política externa. O Estado Novo é um sistema político inteiramente português e nacional. No entanto a tríade “Deus, Pátria, família” deixou de ter sentido quando se deu o “Esquecimento do Ser” e quando se deu o niilismo (que já se tinha manifestado na Europa desde a primeira década do século XX). Assim, também Salazar sucumbiu, e Portugal ficou eternamente adiado.
Portugal espera por um líder perfeito, o único que pode dinamizar e recriar o império. Porque as verdadeiras raças precisam de Império, só os povos se contentam com países. E Portugal é uma Raça, das mais nobres e das mais antigas do mundo, uma raça de ordem e autoritária (por descender lusitanos/celtas e mais tarde dos romanos romanos), bélica (por ter sangue dos bárbaros, nomeadamente dos celtas, lusitanos e visigodos e dos suevos), latina (porque se deu a fusão entre os celtas e os iberos – celtiberos) e cristã (por ter combatido os árabes, a ameaça islâmica e os judeus em nome de Cristo e de Deus).
“Hoje somos uma triste e funesta sombra do V Império. Somos um corpo morto e uma alma fingida, o reflexo de uma alma que ainda voa nas estrofes d’os Lusíadas e sobre túmulo ignoto do Encoberto.” Teixeira de Pascoaes
O texto contém alguma imprecisões, mas gostei, de facto, Portugal enquanto nação, obviamente que só existe na Europa. Somos uma etnia (com a nossa cultura, lingua, folk e identidade), mais uma desta nossa Europa, a nossa raça? obviamente que é a caucasiana, indo-europeia.
ResponderEliminarsaudações
Identidade acima de tudo
Respondendo-lhe:O que eram os celtas, os iberos(celtiberos), visigodos,suevos e romanos eram da península itálica.
ResponderEliminarPor isso é que somos únicos e somos possuidores do "gene", mais antigo da humanidade e é nossa exclusividade, mais nenhum povo o possui.
Isto é um resumo documentado, que tentou abranger toda a nossa história.