Para nos abrir o "apetite", temos declarações dos nossos credores.
Somos os eternos pedintes da "UE", a que somos "obrigados" a permanecer nesta grande "família" jacobina neo liberal, que é dominada pelos "judeus", que dominam a economia mundial, e "mandam nos nossos governantes.
FMI: Portugal entrará em recessão profunda e poder de compra baixa já este ano.
O FMI prevê que a recessão em Portugal será profunda já este ano e que o poder de compra dos portugueses irá sofrer uma forte quebra nos próximos anos. A instituição considera também que o programa de ajuda externa, acordado em conjunto com a União Europeia, comporta riscos importantes. No documento publicado ontem na página da Internet do FMI sobre o empréstimo a Portugal, intitulado «Portugal: Request for a Three-Year Arrangement Under the Extended Fund Facility», sobre o resgate de 78 mil milhões de euros a Portugal, a instituição diz, que «as medidas de política anunciadas e a credibilidade dada pelo programa apoiado pelo Fundo podem falhar em aliviar as preocupações da dívida soberana, como um impacto adverso nas perspectivas de financiamento do Governo». O documento alerta para que a «substancial consolidação orçamental» e a «reforma estrutural» requerem «consenso social e um consenso político continuado», e que «um crescimento menor que o esperado pode piorar a dinâmica de sustentabilidade da dívida pública». Há também referência aos riscos para a banca, decorrentes de custos de financiamento mais elevados e aumento do crédito malparado, que podem gerar maior pressão sobre os bancos nacionais e obrigar à sua recapitalização com dinheiros públicos, o que «poderia ter efeitos macroeconómicos, orçamentais e de confiança». Segundo a análise da instituição, a inflação vai atingir, este ano, os 3,5% - ou seja, mais do dobro do valor registado no ano passado. Em 2012, ainda ultrapassará os 2%. Com salários e pensões congeladas, prevê-se assim uma forte quebra do poder de compra dos portugueses nos próximos anos. Quanto à taxa de desemprego, ultrapassará, já este ano, os 12% e no próximo atingirá os 13,4% (um ponto acima da última previsão), mantendo-se quase ao mesmo nível em 2013 Já a dívida pública, depois de um aumento de 93% para 106% ainda em 2011, o indicador irá agravar-se até 2013, ultrapassando então os 115,3%, para só começar a descer a partir de 2015. Isto se tivermos "sorte", ou tenhamos aplicado os dinheiros no desenvolvimento da nossa Nação: Industria, comércio e agricultura e na redução dos gastos do Estado e na redução da dívida pública, e isto para quem acredita ainda em milagres. Reduzimos os ministérios, mas não reduzimos a frota automóvel, nem cerca de 30 motoristas para cada carro, nem os gabinetes e seus assessores, nem as parcerias... Temos mais uns para se encherem, já se encheram anteriormente, porque não agora, meter mais algum ao bolso e dos seus correlegionários?!... Tu que já fostes a "senhora"de meio mundo, fostes honrada e respeitada, o teu povo tinha que comer, exportavas, pouco importavas do exterior... Agora estendes a mão como uma pedinte, a implorar que te dêem esmolas, que nem para pagar as dívidas chega e vês o teu povo na mais pura das misérias, por causa dos governantes que o teu povo escolhe... Estamos numa letargia que nunca mais nos larga... |
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