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domingo, 15 de agosto de 2010

OS SOLDADOS JUDEUS DE HITLER.

AS VERDADES MAL CONTADAS NA SEGUNDA GRANDE GUERRA MUNDIAL.

OS SOLDADOS JUDEUS DE HITLER

Com suástica no peito e sangue judeu nas veias, milhares de soldados das Forças Armadas alemãs foram às frentes de combate em defesa do regime nazista, afirma o historiador norte-americano Bryan Mark Rigg.
Quando viajava pela Alemanha logo após ter iniciado seu curso de História na Universidade de Yale, Bryan Mark Rigg descobriu, por acaso, que sua mãe protestante tinha raízes judias. Na conversa informal com um ex-combatente das Forças Armadas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial, Rigg ouviu a biografia de um descendente de judeu, que lutou em defesa do regime nazista.

O Soldado judeu Anton Mayer. Sua aparência nada germânica não o impediu de ingressar nas fileiras do Exército Alemão.

O tema, que não mais abandonou o estudante de História, foi retomado em 1996, quando Rigg terminou sua graduação com uma tese dedicada à saga dos soldados do Wehrmacht (Exército alemão), que tinham ascendência judia. Em seguida, o historiador dedicou ao tema sua dissertação de doutorado na Universidade de Cambridge, de onde pesquisou histórias semelhantes à do velho conhecido de sua mãe.

O Soldado judeu, Werner Goldberg, que era loiro e de olhos azuis, chegou a ter sua fotografia publicada em um jornal alemão, à qual aparecia escrito: "O soldado alemão ideal".

Sem saber ao certo se os destinos que analisava eram esporádicos ou um fenômeno que atingia um número representativo de pessoas, Rigg falou com testemunhas e ex-combatentes na Alemanha, Áustria e em toda a Europa Meridional. O trabalho resultou em mais de 400 entrevistas com ex-combatentes alemães de origem judia, entre eles o ex-chanceler federal alemão Helmut Schmidt e o político e jornalista Egon Bahr.

Os encontros, documentados em vídeo por Rigg, foram o ponto de partida do trabalho, que se baseia em grande parte na "história oral" relatada pelos ex-soldados. Quatro questões básicas conduziram o autor: qual alcance teve a teoria de raças nazista dentro do Exército, da Marinha e da Aeronáutica durante a Segunda Guerra?

Como as Forças Armadas lidavam com a presença dos judeus ou dos considerados "mestiços" (Mischlinge) de judeus e não judeus durante a Guerra? Segundo as respostas registradas por Rigg, alguns dos judeus que fizeram parte do Exército Alemão, cujas famílias seguiam tradições militares e nacionalistas, optaram pela defesa da Alemanha.


A estimativa que resulta da tese de Rigg é de que pelo menos cem mil combatentes da Wehrmacht teriam antepassados judeus, sendo que a maioria destes seria "assimilada" e batizada segundo costumes cristãos. Entre os envolvidos estariam não apenas soldados, mas oficiais e generais, alguns até mesmo condecorados com medalhas de reconhecimento pelos nazistas.


Os comentários sobre o volume Os Soldados Judeus de Hitler delegam ao autor o mérito de ter iluminado um capítulo ainda praticamente ignorado da história da Alemanha nazista, mas também há críticas veementes devido ao fato da contradição em relação ao que supostamente ocorria nos campos de concentração, suscitando ao público ainda mais dúvidas acerca do chamado holocausto.

À esquerda o judeu Erhard Milch, que foi condecorado com a Ritterkreuz graças a sua campanha aérea na Noruega em 1940. Ao lado encontra-se o lendário herói da aviação alemã durante a Primeira Guerra Mundial, o Barão ou General Wolfram von Richthofen.

Quando assistimos na televisão o quanto intolerante era o regime de Adolf Hitler, parece-nos uma piada de mal gosto ver alguém levantar a hipótese de poder ter havido dentro do próprio Exército Alemão, pessoas que eram vistas como uma ameaça, e que, aparentemente, tinham apenas um destino, o forno crematório. A grande diferença por trás destes homens de origem judaica que aceitaram combater pelos nazistas, é que eles sabiam o que combatiam e jamais aceitaram fazer parte da trama sionista internacional. Cabe a esta nova geração de jovens, através da leitura, a tarefa de esclarecer os dogmas que estão a quase 70 anos intocados por uma mídia manipulada, afinal, a história é escrita pelos vencedores...

ESTE PODE PARECER IGUAL ,´TEM É UMA FORMA DE VER DIFERENTE,CONTINUO ATÓNITO E FAZENDO AS MESMAS PERGUNTAS,DELICIEM-SE.
MERECE A PENA LER ISTO.


Os Soldados Judeus de Hitler

O tempo passa e mais e mais estudos trazem novas facetas a respeito da história do Holocausto e do Terceiro Reich. O historiador estadunidense, Bryan Mark Rigg, num estudo que rendeu o livro: Os Soldados Judeus de Hitler – Hitler’s Jewish Soldiers – traz a tona uma realidade espantosa: Mais de 100 mil militares de origem judaica, ou seja, mestiços, combateram nas fileiras do exército alemão.
Na estrada assassina, a “pureza racial”, Hitler encontrou desvios inesperados, em grande parte devido aos seus próprios pontos de vista enlouquecidos e incoerente políticas relativas à identidade judaica. Após séculos de assimilação judaica e casamento na sociedade alemã, ele descobriu que os eliminar judeus do resto da população seria mais difícil do que tinha antecipado.   Como Bryan Mark Rigg mostra neste estudo provocante, nada era mais hediondo nesse processo repleto de contradição e confusão do que o exército alemão.
Contrariamente às opiniões convencionais, Rigg revela que um número surpreendentemente de militares alemães foi classificado pelos nazistas como judeus ou parcialmente “judeus” (mestiços), sob as diretivas das leis raciais nazistas.   Rigg demonstra que o número real era muito maior do que se pensava – talvez até 150.000 homens, incluindo veteranos condecorados e oficiais de alta patente, até mesmo generais e almirantes combateram na Segunda Guerra Mundial com farda alemã.
Como não havia nenhum precedente de investigação sobre os antepassados, muitos desses soldados nem sequer se consideravam judeus e tinham abraçado as fileiras militares como um modo de vida e como patriotas dedicados, ansiosos para servir uma nação alemã reavivada. Porém as novas leis forçaram um novo olhar sobre o efetivo das Wehrmacht a fim de remover os indesejados.
O processo de investigação e de remoção, porém, foi marcado por uma aplicação altamente inconsistente do direito nazista.  Numerosas “isenções” foram feitas a fim de permitir um soldado de permanecer nas fileiras ou para poupar o pai de um soldado, cônjuge ou outro parente de encarceramento ou algo pior.   A própria assinatura de Hitler pode ser encontrada em muitas destas isenções.
Baseada numa pesquisa profunda e abrangente em fontes arquivistas e secundárias, bem como extensas entrevistas com mais de 400 mestiços e seus familiares, o estudo de Rigg é um espaço novo no terreno de um campo lotado e mostra outro ângulo extremamente falho, desonesto, humilhante e trágico do governo de Hitler.
As milhares de páginas de documentos e testemunhos orais  colhidos pelo autor para este  estudo foram comprados pelos militares do Arquivo Nacional da Alemanha. A Coleção de Bryan Mark Rigg está arquivada no Bundesarchiv-Militärarchiv em Freiburg, Alemanha.
Alguns Mestiços do Exército Alemão
Livro de serviço militar de "meio-judeu" Hermann Aub
Os soldados Judeus no juramento de lealdade a Hitler
Horst Geitner foi condecorado com a Cruz de Ferro de Segunda Classe.
Esta foto do "mestiço-judeu" Werner Goldberg, que era loiro e de olhos azuis, foi usada por um jornal de propaganda nazista em sua primeira página com o título: "The Ideal German Soldier." - "O soldado alemão ideal".
Comandante Paul Ascher, almirante, primeiro diretor de do encouraçado Bismarck; recebeu a Cruz de Ferro das mãos do próprio Hitler.
Almirante Bernhard Rogge.
General Johannes Zukertort
Coronel Walter H. Hollaender
General da Luftwaffe Helmut Wilberg; Hitler declarou-o ariana em 1935.
Marechal de Campo Erhard Milch (à esquerda) com a General Wolfram von Richthofen. Hitler declared Milch Aryan. Ele foi premiado com a Cruz de Cavaleiro por sua atuação durante a campanha na Noruega em 1940.
General Gotthard Heinrici, que era casado com uma "mestiça-judia", reunião de Hitler em 1937.



3 comentários:

  1. engraçado é que mesmo estando provado que soldados judeus estiveram nas forças armadas alemãs, os sionistas tentam ainda achar uma maneira de "provar" que eles estavam lá para fugir do próprio regime, o que é uma grande afronta ao intelecto humano..

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  2. “Amplos conhecimentos Rigg’s e as conclusões preliminares de sua pesquisa me impressionou muito. Estou convencido de que seu tratamento em profundidade do assunto sobre soldados alemães de origem judaica na Wehrmacht conduzirá a novas perspectivas sobre a história militar alemã do século 20.” –

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  3. Aí está uma questão bem espinhosa. Há um livro bem interessante que ajuda a elucidar essa trama extremamente complicada. O nome do mesmo é "To Eliminate the Opiate" e foi escrito por um rabino chamado Marvin S. Antelman.
    De resto, muitos tipos de origem judaica, mas com ódio pela religião judaica e cristã, hoje se aproveitam dos massacres de judeus, quase todos uns pobres coitados decentes, para se porem acima de qualquer crítica.
    Um deles é o senhor George Soros. Começou a sua carreira ajudando no confisco de propriedades de judeus na Hungria e hoje se faz de vítima de anti-semitismo quando interessa.
    Ainda se poderia falar do apoio dos Rockefeller (IGFarben)ao nacional-socialismo, assim como dos Warburg, de Jacob Schiff e outros.
    Quanto aos soldados alemães de ascendência judaica, que posição mais ingrata! Tal e qual a dos alemães da Wehrmacht que não compartilhavam dos ideais socialistas de Hitler mas lutaram pela Alemanha.
    Como sempre, o pobre coitado aqui em baixo paga pelos pecados dos poderosos, protegidos nas suas torres de marfim.


    Um abraço.

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