PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS

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LUSITANOS LEVANTAI DE NOVO O ESPLENDOR DE PORTUGAL

segunda-feira, 31 de maio de 2010

HINO DA LEGIÃO PORTUGUESA/HINO DA MOCIDADE PORTUGUESA

Foram hinos que marcaram uma época,um povo e uma cultura.
Foram os representantes do Estado Novo.
Como nacionalistas,mas evolutivos/modernos,não esquecemos o passado.

Nós teremos que vencer
Nada temos a temer
Da invasão comunista.

Já existe a Legião,
Ao vento solta o pendão,
Dá combate ao anarquista.

Não voltamos ao passado,
Acabou o revoltado,
Disso temos a certeza;

E mais tranquilos andamos
Porque todos confiamos
Na Legião Portuguesa.

Reparai no seu marchar,
Os braços a oscilar,
Elevando a mão ao peito.

Garbosos e aprumados,
São verdadeiros soldados
da ordem e do respeito.

Ele é um soldado unido,
Quer na paz ou quer no perigo,
O seu lema é avançar.

Respeita o seu comandante,
Gritando sempre: Avante!
Por Salazar! Salazar!
HINO DA MOCIDADE PORTUGUESA
1.
Lá vamos, cantando e rindo
Levados, levados, sim
Pela voz de som tremendo
Das tubas, clamor sem fim.

2.
Lá vamos, que o sonho é lindo!
Torres e torres erguendo.
Rasgões, clareiras, abrindo!

3.
Alva da Luz imortal,
Roxas névoas despedaça
Doira o céu de Portugal!

4.
Querer! Querer! E lá vamos!
Tronco em flor, estende os ramos
À Mocidade que passa.

5.
Cale-se a voz que, turbada,
De si mesma se espanta,
Cesse dos ventos a insânia,
Ante a clara madrugada,
Em nossas almas nascida.
E, por nós, oh! Lusitânia,
-- Corpo de Amor, terra santa --
Pátria! Serás celebrada,
E por nós serás erguida,
Erguida ao alto da Vida!

(Repete: 1 a 4)

6.
Querer é a nossa divisa.
Querer, palavra que vem
Das mais profundas raízes.
Deslumbra a sombra indecisa
Transcende as nuvens de além...
Querer, palavra da Graça
Grito das almas felizes

7.
Querer! Querer! E lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À Mocidade que passa.
Mário Beirão, poeta, natural de Beja

A versão original, publicada na Revista da Mocidade Portuguesa de 1937, era a seguinte:
Marcha da Mocidade Portuguesa

Cale-se a voz que, turbada,
Já de si mesma se espanta;
Cesse dos ventos a insânia;
Ante a clara madrugada,
Em nossas almas nascida:
E, por nós, oh Lusitânia,
-Corpo de Amor, terra santa
Pátria! serás celebrada;
E por nós serás erguida,
Erguida ao alto da Vida l

- Nau de Epopeia, a varar,
Ao longe, na praia absorta,
De novo, faze-te ao Mar!
Acesa de ébria alegria,
Soberba de Galhardia,
De novo, faze-te ao Mar,
Que o teu rumo é o verdadeiro!
Se a Morte espreita, - que importa?
«Morrer é partir primeiro»,
Como Camões anuncia !

Querer é a nossa divisa;
Querer, - palavra que vem
Das mais profundas raízes:
Deslumbra a sombra indecisa,
Transcende as nuvens de além
Querer, - palavra da Graça,
Grito das almas felizes!

Querer! Querer! E lá vamos!
- Tronco em flor, estende os ramos
À Mocidade que passa!

Lá vamos, cantando e rindo,
Levados, levados, sim,
Pela voz de som tremendo
Das tubas,- clamor sem fim . . .
Lá vamos, (que o sonho é lindo!)
Torres e torres erguendo,
Rasgões, clareiras abrindo!

-Alva da Luz imortal,
Roxas névoas despedaça,
Doira o céu de Portugal!

Querer! Querer! E lá vamos!
- Tronco em flor, estende os ramos
À Mocidade que passa!



Recordemos o passado,este passado faz parte da nossa história,dum país de homens e mulheres corajosos(as),que deram ao mundo ,novos Países.
Por isso não devemos ter vergonha do nosso passado nem dos nossos governantes do Estado Novo

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