Vamos divulgar o nosso manifesto,a todos aqueles que se queiram juntar a "nós".
Não tememos,que nos classifiquem com os mais diversos epitáfios,somos sim Portugueses
que sentem a sua Pátria a desagregar-se,perdida e sem norte,os valores perderam-se,ou estão no esquecimento,a nova geração(não toda felizmente),não sente o dever para com a Pátria,não sente nada,anda há deriva,igual aos nossos políticos,mas estes interessa-lhes o que podem meter no bolso(mas ainda há alguns honrados).
Como detentores de valores como:
Dever-Honra-Serviço
Por Portugal
Manifesto da Tendência da Direita Nacionalista no CDS-PP
(Nós somos a consciência do CDS-PP)
Tem-se comprovado como uma evidência irrefutável ao longo da nossa
história que Portugal/Lusitano,constitui uma realidade nacional com
uma clara personalidade própria que a faz única e perfeitamente
distinguível do resto das nações do mundo e particularmente da
auto-denominada comunidade europeia (CE),dominada pelas
potências(Reino Unido,França e Alemanha, constituída por uma
identidade Jacobino-Liberal destes estados,mantêm hoje o nosso País
debaixo de um regime que já dura há mais de 2(duas)décadas.A abolição
das fronteiras e a conseguinte globalização dos mercados europeus,só
fortalecem estes países que dominam a (CE),visto serem possuidores de
economias e estruturas muito fortes e submetem o nosso País e marcam
o princípio do deambular do nosso povo,pelo lado escuro da
história,que não é mais que o dos perdedores.
Passados mais de 800(oitocentos)anos, desde a fundação do nosso País
em Guimarães,continuamos com uma parte do nosso território,sobre o
domínio Castelhano(Província de Olivença e restantes territórios que a
rodeiam),não vimos político algum a defender a restituição deste
território Pátrio há nossa soberania.
Nós fazemos e assumimos essa defesa e exigência que o nosso partido o
exigia aos nossos governantes,e ás mais altas instâncias
internacionais.
Durante este período histórico como nação,tivemos políticos que
apareceram e tentaram dar um rumo a esta nossa nobre nação,entre os
anos setenta tivemos dois políticos do quadrante centro direita e
direita nacionalista que tentaram«iluminar» esta nação e morreram
de«acidente»,nós afirmamos que foram assassinados.Porque tentaram
mudar as estruturas políticas,dar a verdade ao povo e quando
começávamos a vislumbrar o ressurgir da consciência nacional no nosso
País,que vivera submetido (ao revolucionar abrilesco),que foi um tipo
de escravidão que nem as colónias Ultramarinas tinham padecido.
Em todo o caso,estes primeiros sintomas do despertar Lusitano foram
aplacados sem piedade pelo projecto homogeneizador da comunidade
europeia,em boa conta de isto deixa-nos o recordo dos nossos ilustres
antepassados que derramaram o seu sangue por esta Pátria,para a
manterem livre e independente.Mas apesar das repressões a semente
ficou enterrada em boa terra,a de uma Pátria desejosa de sair dessa
noite de pedra que vinha de viver.
Durante a segunda parte do XIX,aparecem os percursores,os
provincialistas,regionalistas,agrários,e integralistas nacionalistas e
os nacionalistas(na forma),mais pura...,todo um compêndio de
sensibilidades e organizações mais ou menos estáveis que acabariam
confluindo na segunda década do século XX na mais no mais organizado e
forte movimento em defesa da nossa dignidade,assim como uma reclamação
e exigência dos nossos direitos nacionais como grupo étnico
diferenciado pela raça ,a geografia, a língua,a cultura...,em
resumo,por uma cosmovisão do mundo que nos reclama ser restítuidos no
âmbito de civilização ao que naturalmente pertencemos:O Atlântico
Céltico.Nórdico.Este movimento que teve o seu apogeu a parir de 1936,é
o que nós conhecemos como «Nacionalismo Histórico »:com Francisco
Rolão Preto,Primo de Rivera e o Galaico Vicente Risco,entre muitos
outros.
Esta era revolucionária abrilesca, que de-lapidou e tem levado o
nosso País a uma ruinosa e agonizante situação,parece ter nas últimas
três décadas de organizações marxistas cuja presunçosa nacionalização
é mais uma ilusão que uma realidade.Este tipo de suposto nacionalismo
comuna-mente conhecido como de esquerdas, rompe com o que foi o
«Nacionalismo Histórico» ou qualquer manifestação nacional anterior
- Mostrar citação -
na Lusitânia.É algo novo,uma válvula de escape do judaísmo laico do
rabino Karl Marx que busca nos nacionalistas uma nova "classe"a que
parasitar e utilizar no seu único e talmúdico objectivo de reduzir o
homem gentil há esfera do material,privando-o do seu ser espiritual.O
internacionalismo marxista materialista e nacionalismo são
incompatíveis a todas as luzes.A esquerda reduz o conceito de nação a
pouco mais que um mero feito linguístico,sendo isto uma aberração e
manipulação sem precedentes do feito nacional.A nação não é mais que a
toma de consciência de um grupo étnico ou etnia da sua realidade
diferenciada,em um território particular,do resto de grupos
humanos,entendo por etnia o agrupamento humano ungido por uma mesma
raça biológica,uma mesma língua e produção cultural,ademais de uma
particular forma de entender e sentir a sua existência tanto física
como espiritual,o que nós chamamos «cosmovisão».Esta forma que nós
temos de definir (ou mais que definir,simplesmente viver),o
nacionalismo é sim o entrosamento com o que antes chamávamos
nacionalismo histórico.
Quem somos?
Somos um grupo de Nacionalistas Portugueses(Lusitanos),que não temos
receios de expressar as nossas ideias e os nossos ideais,e estamos
inseridos no CDS-PP,e estamos organizados como tendência,conscientes
da realidade histórica passada e da actual,existente na nossa Nação,a
qual buscamos na introdução precedente.
Não renegamos a nossa história passada,nem as nossas
ex-colónias(províncias Ultramarinas ,nem os seus povos,visto que temos
bons exemplos de como eram cidadãos de pleno direito e amavam os
ideais da sua Nação e visto não perfilharmos da xenofobia rácica .
Honramos os filhos desta nobre Nação que derramaram o seu nobre sangue:
-Aleixo Corte-Real ou Dom Aleixo(também conhecido como
Nai-Sesu),nascido em 1886 em Timor e fuzilado com toda a sua família
em 1943 no distrito de Dili,por não abdicar das suas crenças e de não
entregar a bandeira da sua Pátria/Portugal,pelos japoneses.
-Aniceto do Rosário militar e sub-chefe da polícia da província de
Diu-ex Índia Portuguesa e o seu colega o guarda António
Fernandes,mortos no enclave de Dadrá em 1954 durante a invasão do
estado Hindu,em defesa da unidade Nacional/Pátria.
-Honório Pereira Barreto,nascido em Cacheu a 24/04/1813 ,Bissau
24/04/1859, na Guiné foi administrador de um território compreendido
do que é hoje a Guiné e o norte do Senegal,filho de mãe guineense e
pai cabo-verdiano.
-Marcelino da Mata(capitão dos comandos da Guiné,lutou nesta
ex-colónia até 1974,é o oficial com as mais altas condecorações(até os
generais/almirantes têm que lhe dar a sua direita), ainda vivo e
membro da associação de comandos «mama sumo».
Mas também temos que citar os nossos ex-combatentes das ex-colónias
que ao serem abandonados pelos revolucionários abrilescos ,nos seus
novos Países deixaram que fossem executados pelos novos governantes
,como
na Guiné-Bissau, foram abatidos como cães 182 elementos das nossas
forças-armadas,sem acusação formada quase todos oficiais e
sargentos,só conhecemos os nomes de 53"comandos africanos",os outros
eram 34 militares do exército,14 fuzileiros e 14 milícias,além de
vários régulos e cipaios,isto sem falar dos que foram assassinados em
Angola,Moçambique...
Somos democratas nacionalistas Lusitanos,e aceitamos a regras democráticas.
Somos uma Tendência Lusitana,que agrupa as correntes
nacionalistas-integralistas,monárquicas e as nacionais
republicanas,todos aqueles que se definam como nós nos defenimos:Uma
nação é um fato natural baseado na terra, na raça, na língua, na
organização social, na mentalidade e no sentimento. E afirma a
pertença da Lusitânia à civilização atlântica e céltica.Somos um
movimento de tendência nacionalista que apoia o seu país e o seu
partido ao máximo, e pretende para ele(s), o melhor que lhe(s)
consigam dar.Ao contrário de outras Tendências ou movimentos
nacionalistas,nós optamos por não apoiar a violência entre diferentes
raças.Todos os que professem destes valores serão bem acolhidos no
nosso "meio".
Mas consideramos que esta revolução foi mal feita,veio quase dar fim
aos valores por onde uma Nação tem que se reger:O sentido do
dever,honra e serviço e hoje na sua grande maioria do povo,mas mais os
nossos políticos e governantes fazem tábua rasa destes valores,mas nós
como fiéis detentores deste conteúdo estamos presentes para os
relembrar.
Relembramos nestas linhas a quem se esqueceu,que o nosso «colonialismo
português» teve pontos positivos e vê a tolerância racial e cultural
Lusitana que nos faz únicos .Por outro lado se tal
tal"colonialismo"não tivesse existido não
haveria,Brasil,Angola,Moçambique ou Macau...e muita da cultura desses
lugares não existiria,mas isso não deixa de ser verdade que as nossas
ex-colónias necessitam de ir atrás das suas identidades,com maior
objectividade e consciência.
Que pretendemos?
Redimir ao nosso povo,a nossa nação,e a nossa Pátria do jugo dos
Estados da Comunidade Europeia e deste estado laico e da usura
internacional,motor e combustível do liberal-capitalismo.Entendemos
que o actual processo de globalização e encaminhamento para um estado
único mundial é a culminação de um longo dever histórico que começa
tão longe de nós no tempo como no império Romano.Os actuais estados
modernos artificiais de forma inevitável ,e que sem excepção
praticaram a homogeneização entre as diferentes nações que os
conformam,são um passo mais do genocídio étnico que deve levar a
consequências de "um mundo feliz",formado por seres cinzentos e
amorfos e não diferenciáveis,onde a diferença será delito.As
inumeráveis evidências amostram-nos como o liberal-capitalismo nos
conduz ao pretendido "paraíso" na terra marxista.Portanto estamos ante
o mesmo veneno com outro distinto sabor.Ambos compartem o mesmo
objectivo,o dito "paraíso terreno",a mesma motivação e concepção
ideológica da história,a materialista e linear e os mesmos meios ,o
terror indiscriminado contra as gentes e os povos.O acenar com os
lobos maus dos nacionalistas que defendem ideais ultrapassados e perigosos.
Queremos que o nosso País e o seu território seja explorado
devidamente,que os investimentos sejam
controlados/fiscalizados,queremos ver uma frota pesqueira nossa e sem
entraves/imposições da(C.E),queremos uma agricultura produtiva e
controlada e protegida,queremos um país para o povo e não o contrário.
Exigimos, também que a constituição seja alterada,com vista a permitir
o direito ao povo,a se pronunciar em plebiscito,se escolhe: monarquia
ou republica, é um direito que esta «democracia»,não permite.
Em resumo,queremos uma Pátria Lusitana soberana e livre para eleger o
seu futuro,em consciência com o seu povo e os seus dirigentes.
Como o vamos Fazer?
A Europa e o nacionalismo, como única solução viável.
A Europa como comunidade de nações com laços de sangue,realizações
histórico-culturais,e laços comuns.A Europa que deve ser a expressão
de decisão e que permita a todos os povos irmãos que a constituem,o
poder de alcançar o seu mais alto grau de desenvolvimento nacional,sem
que o pertencer a uma união de nações,suponha a mais mínima
interferência no viver nacional das distintas Pátrias carnais, que só
incumbe por direito próprio aos nacionais de cada uma delas.Portanto
a Europa deve ser entendida como uma confederação de povos livres.
O nacionalismo deve ser um marco
político-cultural-espiritual-económico,desde que o leve a bom termo,a
Europa confederada dos povos livres.Quando respondemos há questão o
quem somos , a nossa resposta é clara, nacionalistas lusitanos
do(CDS-PP),e isto porque para nós não há mais que um tipo de
nacionalismo,o intuitivo,o natural,aquele que nos leva de forma
instintiva a lutar pela sobrevivência da nossa nação e do seu
engrandecimento através da realização de todas as suas potencialidades
materiais e espirituais.Um nacionalismo que engloba tudo, totalitário
como a própria natureza.E dentro de esse todo,topa-se o socialismo,não
um socialismo nascido da«razão»,nem da «intelectualização» do processo
científico que nega a transcendência do homem (o qual leva a construir
modelos de realidade equívoca como se tem bem demonstrado),senão da
intuição instintiva dos grupos humanos em comunhão com o meio natural
no qual vivem.
Ninguém seriamente pode suster que o socialismo surge no século
XIX,pelo menos tal como nós o entendemos ,ou é que acaso a sociedade
castrense Lusitana não seguia um modelo socialista e comunitário?Como
assim se vinham constituindo as diversas sociedades originárias do
chamado mundo Indo-Europeu
ou Ariano.A socialista é a forma de organização própria das sociedades
Indo-Europeias que conseguem manter-se puras na simbiose com o mundo
natural que lhe dá assento.As tribos Celtas,Romanas e Germânicas, que
constituem a nossa base racial,sempre mantiveram uma relação de
natural integração e intercâmbio com o meio ambiente, onde o homem não
era mais que
outra parte do mesmo, a organização político-económica foi socialista.
Isto perde-se quando o homem desequilibra a sua relação com o seu meio
natural,é dizer quando se urbaniza.Portanto,para nós, a volta ao
socialismo nacionalista não se vislumbra nas mastodônticas civilizações
que no século XIX,foram tiradas do judaísmo e da sua visão linear da
existência, senão, que se encontram em nós mesmos, na nossa memória
dos antigos, na memória do nosso sangue.Por isso,o que estamos a
propor,é um« voltar »atrás, um iniciar de um novo ciclo,para o nosso
povo essencialmente,não necessariamente na técnica,
senão no espírito e na reintegração harmoniosa do homem na natureza e
que nos leve a restituir o que naturalmente vive em nós,o socialismo
nacionalista dos nossos "avós".
Em resumo a frente do nacionalismo burguês, ou o dito urbano,tanto
seja marxista como liberal-capitalista, nós opomos o Nacionalismo
social de frente ao socialismo internacional,tanto seja na sua
vertente de ditadura do proletariado,como na ditadura da usura nós
opomos o Socialismo Nacional.
Para Finalizar
Ninguém nos pode acusar de não sermos claros,nesta nossa introdução ao
nosso pensamento,simplesmente fixámos um desejo do mesmo, que pouco a
pouco, temos a crença,a certeza, que irá ser ampliado e perfilhado por
cada vez mais seguidores desta nobre Pátria ,dentro e fora do Partido
de que somos parte integrante, desde longa data,somos nacionalistas
democratas-cristãos(CDS-PP),mas sem duvida alguma com este texto já
fica perfilado é e será o nosso objectivo e dever.O amor ao nosso
sangue,ao nosso povo,há nossa Terra e há nossa Pátria Lusitana(ao
crescermos o nosso partido,também cresce e purifica os seus ideais,e
perde o "medo"de se afirmar como direita nacionalista).Por uma Europa
como um todo,como tradição viva ,nascida da vital conjunção do sangue
que rega a terra ,e do qual brota o Homem e toda a Nação.O amor há
libertação e o único submetimento há força que vem do "cimo"fará que
cheguemos a ser os "super-homens"do Universo Nietzsche-ano,nós somos
aqueles que procuramos a comunhão com o nosso povo,porque dele vem a
nossa essência.
Não renegamos,nem nunca renegaremos as nossas origens e convicções e
ideais,e afirmamos o nosso compromisso com o nosso Povo.
Por sabermos que a UE é uma invenção unilateral de políticos, imposta
aos povos europeus, em muitos casos sem sequer os consultar, digamos
que para esses políticos o fim da UE é bem merecido. Só é pena aquilo
que a grande maioria dos europeus poderá sofrer sem qualquer culpa,
nem responsabilidade, uma vez que não foram tidos nem achados sobre a
UE.
Mas, se calhar, vale a pena o sacrifício para ser livre.
A crise já cá a temos, como noutras épocas da História. Agora só falta o homem.
O nosso Portugal tem sido um País, desde há décadas, dominado pela
esquerda política, também na economia e nas finanças. Por muito que os
hipócritas de esquerda venham agora demonizar a situação e o
capitalismo, a verdade é que têm sido eles a determinar a forma como
os dinheiros públicos são usados e a controlar a utilização do
dinheiro dos outros para reforçar os seus poderes políticos: eles têm
sabido utilizar o dinheiro dos outros, dos capitalistas, para ganhar
poder e alcançar os objectivos da sua agenda política.
Por tudo isto fazemos a promessa,de que tudo faremos ao nosso
alcance,para sairmos desta UE,vamos exigir aos nossos
parlamentares,proponham uma proposta para discussão na assembleia da
república a fim de nos retirarmos da UE,não somos europeístas,nesta
forma de como a esta Europa está organizada.
Dever-Honra-Serviço
Por uma Direita-Nacionalista
Viva Portugal
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