De acordo com o jornal britânico The Guardian, A Liga da Defesa Inglesa (EDL), um grupo de extrema-direita destinada ao combate da "islamização" das cidades britânicas, tem fortes ligações com o movimento ultra-conservador norte-americano Tea Party.
Uma investigação demonstrou que a EDL fez contacto com grupos anti-islã dentro da organização Tea Party e convidou o rabino norte-americano e activista do movimento, rabino Nachum Schifren, para falar sobre a lei islâmica e formas de financiamento.
A EDL também desenvolveu laços com Pamela Geller, que foi importante nos protestos contra os planos de se construir um centro cultural islâmico perto do Marco Zero. Pamela é popular dentro do Tea Party e defende uma aliança com o grupo inglês. "Nós precisamos incentivar racionalmente, grupos contrários à islamização do Ocidente".
Devin Burghart, vice-presidente do Instituto do Kansas, para Pesquisa e Educação em Direitos Humanos, disse: "Geller está actuando como ponte entre a EDL e o Tea Party. Ela tem papel importante em introduzir islamofobia no Tea Party. Ela ganhou muita credibilidade depois da polémica sobre a mesquita no Marco Zero".
Esta aproximação do EDL pode ser vista sábado quando cerca de 1 mil apoiantes se reuniram em Leicester, que tem uma significativa população muçulmana. O governo proibiu marchas na cidade, mas a EDL disse que seu protesto prosseguiria, levantando temores de violência.
O Tea Party é apontado como força influente nas eleições norte-americanas. No mês passado, sua candidata Christine O'Donnell brincou com a nomeação republicana em Delaware, sobre a sequência de candidatos populistas de direita que carregam o endosso do movimento
"A medida que caminhamos, questões sociais como a islamofobia estão substituindo a raiva com vigor. A ideia de que há uma guerra entre o Islão e o Ocidente é cada vez mais comum , disse."
Com o crescente financiamento de fundações conservadoras para o Tea Party, especialistas temem que uma aliança com o EDL e extremistas dentro dos Estados Unidos permita que o grupo inglês amplie o investimento em recrutamento e activismo.
Uma investigação demonstrou que a EDL fez contacto com grupos anti-islã dentro da organização Tea Party e convidou o rabino norte-americano e activista do movimento, rabino Nachum Schifren, para falar sobre a lei islâmica e formas de financiamento.
A EDL também desenvolveu laços com Pamela Geller, que foi importante nos protestos contra os planos de se construir um centro cultural islâmico perto do Marco Zero. Pamela é popular dentro do Tea Party e defende uma aliança com o grupo inglês. "Nós precisamos incentivar racionalmente, grupos contrários à islamização do Ocidente".
Devin Burghart, vice-presidente do Instituto do Kansas, para Pesquisa e Educação em Direitos Humanos, disse: "Geller está actuando como ponte entre a EDL e o Tea Party. Ela tem papel importante em introduzir islamofobia no Tea Party. Ela ganhou muita credibilidade depois da polémica sobre a mesquita no Marco Zero".
Esta aproximação do EDL pode ser vista sábado quando cerca de 1 mil apoiantes se reuniram em Leicester, que tem uma significativa população muçulmana. O governo proibiu marchas na cidade, mas a EDL disse que seu protesto prosseguiria, levantando temores de violência.
O Tea Party é apontado como força influente nas eleições norte-americanas. No mês passado, sua candidata Christine O'Donnell brincou com a nomeação republicana em Delaware, sobre a sequência de candidatos populistas de direita que carregam o endosso do movimento
"A medida que caminhamos, questões sociais como a islamofobia estão substituindo a raiva com vigor. A ideia de que há uma guerra entre o Islão e o Ocidente é cada vez mais comum , disse."
Com o crescente financiamento de fundações conservadoras para o Tea Party, especialistas temem que uma aliança com o EDL e extremistas dentro dos Estados Unidos permita que o grupo inglês amplie o investimento em recrutamento e activismo.
Sem comentários:
Enviar um comentário