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quarta-feira, 14 de março de 2012

PORTUGAL… PARAÍSO DE BURLÕES!
(Até que enfim, que alguém bem qualificado descobre e denuncia o que há muito nós já desconfiávamos! E "o riscar dos preços nas embalagens também "ajudava à festa"! Mas eles estão tranquilos... ninguém será preso! Eles bem sabem porquê. Eles e os
que os "escoram".)  
Vamos estar atentos se é verdade....
É uma grande mama!!!

  PARA LER E PASSAR

       Esta é de bradar aos Céus!
       Será que há muitos "farmacêuticos"  ligados ao Ministério da Saúde ?
       «O BURACÃO» (do jornal «O Médico»)
       (alguém foi entrevistado por um jornalista, que disse o seguinte:)
       «- Há uma grande fraude que se está a passar nas farmácias.
       - Ai sim? Ora conte lá isso..
       - O senhor jornalista lembra-se de quando ia aviar remédios à
farmácia e lhe cortavam um bocadinho da embalagem e a colavam na receita, que depois era enviada para o Ministério da Saúde, para reembolso às farmácias?
       - Lembro, perfeitamente... Mas isso já não existe, não é verdade?
       - É... Agora é tudo com código de barras. E é aí que está o problema... É aí que está a fraude. Deixe-me explicar: como o senhor sabe, há muita gente que não avia toda a receita. Ou porque não tem dinheiro, ou porque não quer tomar um dos medicamentos que o médico lhe prescreveu e não lhe diz para deixar de o receitar. Ora, em
algumas farmácias - ao que parece, muitas - o que está a acontecer é que os medicamentos não aviados são na mesma processados como se o doente os tivesse levantado. É só passar o código de barras e já está.
O Estado paga
       - Mas o doente não tem que assinar a receita em como levou os medicamentos? - Perguntei.
       - Tem. Mas assina sempre, quer o levante, quer não. Ou então não tem comparticipação... Teria que ir ao médico pedir nova receita...
       - Continue, continue - Convidei
       - Esta trafulhice acontece, também, com as substituições. Como também saberá, os medicamentos que os médicos prescrevem são muitas vezes substituídos nas farmácias. Normalmente, com a desculpa de que "não há... Mas temos aqui um igualzinho, e ainda por cima mais
barato". Pois bem: o doente assina a receita em como leva o medicamento prescrito, e sai porta fora com um equivalente, mais baratinho. Ora, como não é suposto substituírem-se medicamentos nas farmácias, pelo menos quando o médico tranca as receitas, o que acontece é que no processamento da venda, simula-se a saída do medicamento prescrito. É só passar o código de barras e já está. E o Estado paga pelo mais caro...
       Como o leitor certamente compreenderá, não tomei de imediato a denúncia como boa.
       Até porque a coisa me parecia simples de mais.
       Diria mesmo, demasiado simples para que ninguém tivesse pensado nela. Ninguém do Estado, claro está, que no universo da vigarice há sempre gente atenta à mais precária das possibilidades.
       Telefonei a alguns farmacêuticos amigos a questionar...
       - E isso é possível, assim, de forma tão simples, perguntei.
       - É!... Sem funfuns nem gaitinhas. É só passar o código de barras e já está, responderam-me do outro lado da linha.
       - E ninguém confere? - Insisti.
       - Mas conferir o quê? - Só se forem ter com o doente a
confirmar se ele aviou toda a receita e que medicamentos lhe deram. De outro modo, não têm como descobrir a marosca. E ó Miguel, no estado a que as coisas chegaram, com muita malta à rasca por causa das descidas administrativas dos preços dos medicamentos... Não me admiraria nada se viessem a descobrir que a fraude era em grande escala...

       E pronto... Aqui fica a denúncia, tal qual ma passaram...
       Se for verdade... Acho que é desta que o Carmo e a Trindade caem mesmo!»

Vivemos na república das bananas... Temos o que merecemos... 

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