O Fundo Monetário Internacional (FMI) e seus sócios europeus disseram não estar prontos para debater os termos de um segundo resgate para a Grécia, disse nesta terça-feira a directora-gerente do organismo, Christine Lagarde. Ela pediu que a Grécia trabalhe mais para enfrentar sua crise de dívida. Lagarde disse que a Grécia adoptou medidas importantes para reduzir seu deficit, mas que não foram suficientes.
– Na visão de qualquer pessoa vemos que não estamos na etapa de discutir as condições ou termos, extensão ou volume, da dívida Grega.
O custo do seguro da dívida contra um default (não-pagamento) de Espanha, Portugal e Grécia atingiu novas máximas recordes, nesta manhã, e os yields dos papéis de 10 anos da Itália, terceira maior economia da zona do euro, dispararam para acima de 6% pela primeira vez desde 1997, bem mais que o patamar no qual os banqueiros dizem que começará haver pesada pressão sobre suas finanças. As acções de bancos europeus recuaram à mínima em dois anos. Se a Itália precisar de um socorro financeiro, como o está afinal a precisar, o actual mecanismo de resgate da zona do euro não terá recursos suficientes para ajudar.
Autoridades da zona do euro estão esperando que decisões concretas sobre a Grécia possam ser tomadas em outro encontro no final deste mês e que isso reduza a pressão em todas as nações do continente com elevada carga de dívida. Mas, apesar da turbulência do mercado, o ministro de Finanças da Alemanha diz não haver pressas.
Raio X da crise
A dívida pública da Grécia alcançou 340,227 biliões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O país se encontrou, então, com níveis de divida acima dos necessários para permanecer como membro da zona do euro. O governo tinha duas escolhas: sair do grupo e voltar a adoptar moeda local ou apertar os cintos e lutar por um empréstimo internacional. Optou pela segunda.
No segundo semestre de 2010, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE) concordaram em ceder um pacote de ajuda de 110 biliões de euros, que seria liberado em parcelas, conforme o progresso do enxugamento das contas do país. O primeiro conjunto de cortes foi feito na entrega da primeira parcela. Sem os empréstimos, Atenas entraria em default (não pagamento temporário da dívida). O primeiro-ministro grego, George Papandreou, havia afirmado que, sem a ajuda, os cofres do país ficariam vazios “em questão de dias”.
Pressionado, o governo grego aprovou um novo pacote de austeridade em 29 de Junho para poder receber mais uma parcela – de 12 biliões de euros. O pacote inclui corte de gastos, de empregos, de salários, aumentos de impostos e vendas de activos estatais. As medidas de austeridade são altamente impopulares entre os gregos. Sindicatos afirmam que a taxa de desemprego já ultrapassou os 16%. A polícia entrou em confronto com manifestantes em algumas ocasiões nas ruas próximas ao parlamento grego hoje.
Onde iremos chegar?
Nem acorda?
O que se passa com estes governantes e connosco como povo?!...
Vamos todos naufragar, como todos os que as agências de rating decidirem, quanto querem lucrar com esta crise...
Apresentamos as nossas ideias políticas,que são as de muitos Democratas-Cristãos,integralistas, monárquicos,republicanos, nacionalistas e independentes-Assumimo-nos como nacionalistas lusitanos e tornamo-nos num movimento:Acção Social Portuguesa(ASP),convidamos os que perfilham destes ideais a unirem-se a nós.Vamos crescer.Integrem-se na "ASP",pertençam a uma agremiação política que esta´ao serviço de Portugal e não o contrário. Viva Portugal!
PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS
LUSITANOS LEVANTAI DE NOVO O ESPLENDOR DE PORTUGAL
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