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quarta-feira, 13 de julho de 2011

FMI prefere não discutir ainda um novo resgate para Grécia...

Lagarde preside o FMI e avalia a situação da Grécia
Lagarde preside o FMI e avalia a situação da

Grécia
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e seus sócios europeus disseram não estar prontos para debater os termos de um segundo resgate para a Grécia, disse nesta terça-feira a directora-gerente do organismo, Christine Lagarde. Ela pediu que a Grécia trabalhe mais para enfrentar sua crise de dívida. Lagarde disse que a Grécia adoptou medidas importantes para reduzir seu deficit, mas que não foram suficientes.
– Na visão de qualquer pessoa vemos que não estamos na etapa de discutir as condições ou termos, extensão ou volume, da dívida Grega.
O custo do seguro da dívida contra um default (não-pagamento) de Espanha, Portugal e Grécia atingiu novas máximas recordes, nesta manhã, e os yields dos papéis de 10 anos da Itália, terceira maior economia da zona do euro, dispararam para acima de 6% pela primeira vez desde 1997, bem mais que o patamar no qual os banqueiros dizem que começará haver pesada pressão sobre suas finanças. As acções de bancos europeus recuaram à mínima em dois anos. Se a Itália precisar de um socorro financeiro, como o está afinal a precisar, o actual mecanismo de resgate da zona do euro não terá recursos suficientes para ajudar.
Autoridades da zona do euro estão esperando que decisões concretas sobre a Grécia possam ser tomadas em outro encontro no final deste mês e que isso reduza a pressão em todas as nações do continente com elevada carga de dívida. Mas, apesar da turbulência do mercado, o ministro de Finanças da Alemanha diz não haver pressas.

Raio X da crise
A dívida pública da Grécia alcançou 340,227 biliões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O país se encontrou, então, com níveis de divida acima dos necessários para permanecer como membro da zona do euro. O governo tinha duas escolhas: sair do grupo e voltar a adoptar moeda local ou apertar os cintos e lutar por um empréstimo internacional. Optou pela segunda.
No segundo semestre de 2010, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Central Europeu (BCE) concordaram em ceder um pacote de ajuda de 110 biliões de euros, que seria liberado em parcelas, conforme o progresso do enxugamento das contas do país. O primeiro conjunto de cortes foi feito na entrega da primeira parcela. Sem os empréstimos, Atenas entraria em default (não pagamento temporário da dívida). O primeiro-ministro grego, George Papandreou, havia afirmado que, sem a ajuda, os cofres do país ficariam vazios “em questão de dias”.
Pressionado, o governo grego aprovou um novo pacote de austeridade em 29 de Junho para poder receber mais uma parcela – de 12 biliões de euros. O pacote inclui corte de gastos, de empregos, de salários, aumentos de impostos e vendas de activos estatais. As medidas de austeridade são altamente impopulares entre os gregos. Sindicatos afirmam que a taxa de desemprego já ultrapassou os 16%. A polícia entrou em confronto com manifestantes em algumas ocasiões nas ruas próximas ao parlamento grego hoje.

Onde iremos chegar?
Nem acorda?
O que se passa com estes governantes e connosco como povo?!...
Vamos todos naufragar, como todos os que as agências de rating decidirem, quanto querem lucrar com esta crise...

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