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domingo, 4 de setembro de 2011

Multiculturalismo e Imigracionismo


Nas últimas décadas a Europa tem acolhido milhões de imigrantes vindos dos mais variados lugares, em especial vindos de países dominados pelo comunismo. O comunismo é tão bom que aqueles que o abraçam se não morrem pelas fomes e pelas guerras são obrigados a fugir à desolação e à escravidão. Como um mal nunca vem só, o discurso dos governantes europeus, geralmente socialistas, a social-democracia é um socialismo, tem sido elaborado no sentido de que a Europa precisa desses milhões de imigrantes para ser mais competitiva e para fazer face à quebra demográfica que desbasta entre nós. Há aqui falácias escandalosas que ninguém quer reconhecer. Todos, mas mesmo todos, aqueles que têm responsabilidades governativas, educativas ou religiosas, refugiam-se sistematicamente na tirania do “politicamente correcto" e do inculcado “pensamento único” para evitar a verdade.

Mais competição económica significa mais horas de trabalho e ordenados mais baixos. Num quadro de globalização como o actual, com as fronteiras amplamente escancaradas a pessoas e bens, para que os vencimentos se harmonizem, forçosamente, em breve os europeus terão salários tão miseráveis como os auferidos na China, que é um colosso de miséria sem fim. Um verdadeiro europeu jamais se submeterá à escravidão pelo simples facto de que não é possível uma pessoa habituada a uma vida condigna, à verdadeira liberdade (não é a falsa liberdade maçónica que nos acorrenta à mediocridade), à posse de propriedade privada e à posse de uma religião que liberta, juntamente com toda a carga de glórias ancestrais. Sabendo disso, os grandes burgueses que se assenhoraram do mundo, os gigantes plutocratas dos negócios financeiros, recorrem a uma ignóbil estratégia, usam e abusam de técnicas macabras e promovem com êxito a substituição da população civilizada mais abastada pela população selvagem mais carenciada.

A Europa há décadas que mergulhou no desemprego, há décadas que perde população, como tal, continuar a importar gentes estranhas é um ridículo suicídio. Ora se não há emprego para os europeus que, infelizmente, muitos, têm que ser sustentados com o dinheiro dos pobres contribuintes através de subsídios mais ou menos vitalícios como é possível defender a colonização da Europa e criar mais uns milhões de pessoas penduradas na subsidio-dependência?!

Se já não há trabalho para os nossos filhos como pode haver trabalho para os estrangeiros com mentalidades e culturas radicalmente opostas? Nas mais diversas tarefas as máquinas actualmente substituem o homem, lançando milhões de europeus na inactividade, é pois loucura injectar na Europa potenciais desintegrados e é mesmo crime desenraizar pessoas que se sabe de antemão que só a escravatura e a dor os espera.

Os imigracionistas desprezam completamente a sorte dos desgraçados que vindos à procura de um futuro encontram um trabalho duro e mal remunerado e que mesmo assim são descartáveis ao fim de algum tempo. Em nome do lucro e de interesses eleitoralistas, o que prova a desonestidade das máfias partidárias, usam-se as pessoas necessitadas de forma desumana, criam-se eternos revoltados, constrói-se um monstro devorador.

O multiculturalismo tão em moda e apelado pelas elites revolucionárias no poder é uma verdadeira arma contra os interesses dos povos europeus, o multiculturalismo serve apenas para que os europeus se deixem colonizar, percam consequentemente a sua identidade e as suas tradições, e não mais possam ter quaisquer desígnios nacionais nem esperança num futuro melhor.

O demo-liberalismo totalitário não aceita opositores às suas falácias e aos seus dogmas, obriga-nos a acreditar que aquilo que nos prejudica e nos mata lentamente é bom para nós. Mas, nem todos atravessamos a vida de olhos fechados. Desgraçadamente à custa de uma máquina poderosíssima de propaganda ao seu serviço, através de todos os meios audiovisuais, as populações afectadas do Ocidente não conseguem ver o grande perigo que nos cerca, não sentem as bombas-relógio alojadas nas capitais europeias onde a pressão dos invasores é maior.

A desordem política, a incoerência individual e o caos social estão a ser fomentados precisamente para que o que resta da Civilização Cristã se extinga e para que as pátrias morram dando o seu lugar a uma Nova Ordem Mundial com um iluminado qualquer, dentro das esferas da plutocracia, a servir de Rei para todos os povos do planeta.

Os europeus têm engolido o engodo, resta saber até quando permanecerão no erro. Tristemente, para agravar tudo os europeus mais vulneráveis e fracos de mente, que são muitos, resolvem imitar os comportamentos mais selvagens que nos são impingidos como “boas ondas” e acreditam que é normal só haver direitos e nenhuns deveres.

Talvez os negros sinais da actualidade despertem as massas para a realidade, até lá continua a alegria bacoca a puxar o Cavalo de Tróia.

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