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quinta-feira, 1 de setembro de 2011

....SOLIDARIEDADE...IGUALDADE...JUSTIÇA SOCIAL...ETC, ETC

Christine Lagarde receberá no FMI menos que Faria de Oliveira na CGD



Christine Lagarde receberá no FMI menos que Faria de Oliveira na CGD
 
 
Christine Lagarde receberá do FMI mais 10% que Dominique Strauss-Kahn, mas mesmo assim menos que o presidente da Caixa Geral de Depósitos, entre outros gestores portugueses, pelo que a senhora ainda está mal paga pelo padrão de Portugal

Com tantos banqueiros e gestores tão bem pagos, não se percebe como é que Portugal está tão desesperadamente falido. Ou talvez se perceba.
Ora aí está um bom sítio onde podemos fazer poupanças. E não colhe o
argumento de que nos arriscaríamos a perder os melhores...
  Vencimento : Lagarde vai receber mais 10% do que DSK no FMI
 A nova directora do FMI, Christine Lagarde, vai ter um rendimento anual
 líquido de 323 mil euros, a que se somam 58 mil euros para gastar em
 despesas, o que representa mais 10% do que o seu antecessor, Dominique
 Strauss-Kahn.
 A antiga ministra francesa da Economia assinou hoje contrato para dirigir a
 instuição durante 5 anos.

O total de 381 mil euros anuais que Lagarde vai receber (salário mais
despesas) é um aumento de 11% relativamente ao que recebia Dominique
Strauss-Kahn, o ex-director da instituição acusado de abusar sexualmente de
uma camareira de hotel em Nova Iorque.
Quando foi nomeado, em 2007, Dominique Strauss-Kahn acordou em receber um salário anual de 291 mil euros, com despesas de representação de 52 mil
euros - um total de 343 mil euros. Menos quase 38 mil euros anuais do que
vai agora receber a francesa.
Christine Lagarde é a 1ª mulher a dirigir a instituição e a única que não é
 economista de formação, desde a sua fundação em 1944.
 Para que conste, retirado do site da CGD, referente a 2009 (não divulgaram
 os valores de 2010 nem de 2011...):
 Presidente - remuneração base: 371.000,00€; Prémio de gestão: 155.184,00€;
 Gastos de utilização de telefone: 1.652,47€; Renda de viatura: 26.555,23€;
 combustível: 2.803,02€; subsídio de refeições: 2.714,10€; subsídio de
 deslocação: 104,00€; despesas de representação: cartão de crédito onde
 "apenas" são consideradas despesas decorrentes da actividade devidamente
documentadas com facturas e comprovativos de movimento - não quantificado...

 Em suma, apenas com o vencimento base e o prémio de gestão, foram
 526.184,00€!!! (a Directora do FMI foram 381€ já com despesas de
 representação) e depois ainda há uns gastos com telefones, combustíveis, etc., para além de um cartão de crédito de valor não quantificado!

 Palavras para quê?  Ondé é que está a crise ??

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