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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Governo aumenta endividamento para 12 mil milhões de euros para apoio à banca

(Lusa) divulga - O Governo já pode aumentar o limite de endividamento para 12 mil milhões de euros "para fazer face às necessidades de financia...
Governo aumenta endividamento para 12 mil milhões de euros para apoio à banca
Governo aumenta endividamento para 12 mil milhões de euros para apoio à banca.

- O Governo já pode aumentar o limite de endividamento para 12 mil milhões de euros "para fazer face às necessidades de financiamento" e assegurar e solvabilidade da banca, segundo o diploma hoje publicado em Diário da República.
A lei 48/2011, que torna oficial as alterações ao Orçamento de Estado para 2011 aprovadas em finais de julho, autoriza o Governo a alargar o teto de endividamento de 9 para 12 mil milhões de euros com vista ao "reforço da estabilidade financeira e disponibilização de liquidez nos mercados financeiros".
A lei aumenta também o montante máximo das garantias pessoais do Estado ao setor, que passa de 20 para 35 mil milhões de euros.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, já tinha justificado que esta alteração serve apenas para acomodar o valor do empréstimo internacional destinado à banca no limite global de endividamento do Estado e que não tem subjacente qualquer estimativa de necessidades de financiamento da banca.
Garantiu ainda que o facto de os instrumentos para garantir a estabilidade financeira estarem em pleno funcionamento não significa que se tratem de "transferências para os bancos e para o sistema financeiro", mas servem antes para proteger os clientes.
O aumento das garantias pessoais do Estado para 35 mil milhões de euros e do mecanismo de apoio à solvabilidade bancária até um máximo de 12 mil milhões de euros estavam estipulados no memorando assinado com o Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia.
PCP e Bloco de Esquerda foram muito críticos durante a discussão parlamentar deste orçamento retificativo, colocando em causa o destino destes fundos e destas garantias e lembrando declarações dos banqueiros que diziam não precisar do dinheiro.
Mas ninguém faz nada?!...
Ainda não ouvimos os nacionalistas, que se passa connosco?!... Não devemos comentar estas decisões?!...
Mas temos o governo que escolhemos e permitimos, não nos podemos queixar, a desunião conduz a isto.
Todos querem pelouro(tacho), nem que seja em pequenos partidos...
Assim vai o nosso país e os nossos políticos, e nós continuamos a agachar-nos.

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