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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Europa Central

O euro já não faz sonhar


A crise na zona euro arrefeceu o entusiasmo pela moeda única, na maior parte dos países da Europa Central. Hoje, só os Estados bálticos continuam a sonhar com a adopção da moeda única.
O Governo húngaro quer que a nova Constituição do país, cuja redacção estará concluída em Abril, inclua um artigo que especifique o nome da moeda nacional e que esta seja o florim. "O nosso país ainda não está preparado para o euro. Antes de 2020, é mesmo impossível pensar nisso", repete o primeiro-ministro, Viktor Orbán. "É preciso que a Hungria defenda o florim, porque é nessa moeda que o país assina todos os contratos económicos." No entanto, conforme sublinha o Rzeczpospolita, quando aderiram à União Europeia, os países da região comprometeram-se a aceitar o euro no futuro. Até agora, só a Eslovénia (2007), a Eslováquia (2009) e a Estónia (2011) aderiram ao euro. Actualmente, os restantes países da Europa Central e de Leste não cumprem os critérios de Maastricht e não preenchem as condições para a entrada na zona euro. A verdade, porém, é que muitos países não estão empenhados nessa adesão.
"Entre os principais eurocéticos inclui-se o Presidente da República Checa, Vaclav Klaus, que entende que a zona euro mudou muito desde o dia em que a República Checa aderiu à UE. Portanto, o país já não é obrigado a entrar na zona euro. E o Governo checo só tem de tomar posição sobre a moeda única em 2014."
A Polónia também não tem muita pressa de adoptar o euro, apesar de o primeiro-ministro, Donald Tusk, ter prometido que a moeda única substituiria o zloty em 2012. Segundo um representante do Ministério das Finanças, isso não deverá acontecer antes de 2015.
Os grandes euro-optimistas são os Estados do Báltico. De acordo com o diário polaco, os lituanos e os letões desejariam entrar na zona euro em 1 de Janeiro de 2014.
"Nos últimos anos, estes países realizaram cortes orçamentais dolorosos, para se aproximarem desse objectivo. Ali, a aceitação da moeda única é vista como uma vantagem política mais do que económica."
As coisas são muito diferentes na Bulgária, onde o entusiasmo inicial esfriou devido à crise na vizinha Grécia.
"O primeiro-ministro, Boïko Borisov, afirma oficialmente que desenvolverá todos os esforços para adoptar a moeda única no prazo de três anos. Por seu turno, a Roménia prepara-se para a adesão em 2015."


Quem serão os parvos?!... Os europeus da Europa Central!... O seremos nós os anormais a que tudo dizemos sim.

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