PORTUGAL GLORIOSA PATRIA DOS LUSITANOS

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sexta-feira, 10 de junho de 2011

O 10 de Junho e o Nacionalismo Patriotista

O sentimento de um verdadeiro português é… Ser Português…


A questão da Nacionalidade leva-nos, sempre, a um grande dilema, muito próprio do Nacionalismo e com contornos ainda mais controversos dentro do movimento Nacionalista Lusitano.
Deverão as Pessoas com origens e características étnicas Africanas, nascidas na Europa (jus sanguinis), ou filhos de cidadãos europeus (jus sanguini), ser consideradas tout court como cidadãos EUROPEUS de Pleno Direito?
Ou melhor e naquilo que nos interessa realmente: Deverão ser considerados PORTUGUESES?
Penso que uma resposta a esta questão ultrapassa a opção jurídica que se tome e concentra-se essencialmente numa afirmação de fato e de fé:
Deverá ser considerado PORTUGUÊS quem verdadeiramente se SINTA Português, PRESERVE os valores e a cultura Portuguesa, AME sem reservas Portugal e seja capaz de verter o próprio sangue em defesa da sua PÁTRIA, contra inimigos externos e, em especial, contra os inimigos internos, que desde o 25 de Abril de 1974 levaram os Portugueses a sucessivas crises, não apenas económicas, mas também de identidade e de valores.
É por defender esta doutrina que eu sou Português e Nacionalista!”
É precisamente por eu ser Português e Nacionalista que NUNCA poderia ser Neo-Nazi!
Todos os VERDADEIROS PORTUGUESES são poucos para LUTAR pela Pátria Portuguesa e pelos Ideais do Nacionalismo … e não será por alguns terem a pele mais escura do que a minha que serão menos Portugueses do que eu.
Para se ser Português BASTA que se ame Portugal, que se ame a língua, a tradição e os valores Portugueses e se lute por eles … se necessário com o sacrifício da própria vida.
Perante a Defesa desta afirmação de fato e de fé, perante a defesa desta Crença Nacionalista, como podem conciliar-se filosofias importadas da Alemanha dos anos 30/40 e adaptadas “muito convenientemente” ao puro racismo?
Antes de serem Nazis, os actuais movimentos Neo-Nazis, são movimentos puramente racistas, que procuram argumentos literários para uma “supremacia” branca.
Tais movimentos não podem proceder em PORTUGAL, tendo em conta o seu PASSADO e a sua HISTÓRIA. Estão por isso condenados aos baixos horizontes dos seus seguidores e às vistas curtas dos seus chefes, mais habituados às bancadas dos estádios de futebol do que ao palco da política.
Desengane-se quem leu até aqui e já faz de mim um defensor de uma Europa aberta a toda e qualquer imigração.
Defendo o conceito de Europa “Fortaleza” e não vejo outra possibilidade de não ser assim.
Mais: Defendo uma feroz Política Anti-imigração para Portugal, como condição de defesa e sobrevivência da cultura, dos valores, do trabalho e da economia dos Portugueses.
Cultura, valores, emprego, trabalho e economia dos Portugueses, são coisas que os actuais e os anteriores governantes de Portugal não quiseram acautelar, em obediência a ordens mais altas, de quem lhes paga as campanhas eleitorais, o colégio dos filhos, os apartamentos em condomínios de luxo ou as férias no estrangeiro.

Presume-se que ser  Nacionalista … é ser  radical,ser Nacionalista é ser extremista, quiçá chauvinista e poderá revelar até um sentimento xenófobo e isso, em função dos direitos humanos e em prol da democracia, mas eu aceito as liberdades mas não quer dizer que me agradem, direitos humanos é igual a globalização, e não nos trás nada de bom... Ser Nacionalista Patriota é pura e simplesmente ter amor à Pátria e se necessário dar a vida pela Nação e defender tudo o que é português. na verdadeira acepção da palavra.
Hoje o nosso Portugal resume-se ao simples território na forma de um rectângulo irregular, até há 37 anos chamado de Metrópole ou Portugal Metropolitano. Afinal, o mesmo Portugal de antes da Saga dos Descobrimentos. É claro que os arquipélagos da Madeira e dos Açores também são portugueses porém com autonomia administrativa.
Naturalmente que os ventos da Democracia Global inevitavelmente teriam que nos levar a que Portugal se resumisse aos seus limites ibéricos, embora adicionando-lhe a Madeira e os Açores, pois seria apenas uma questão de tempo para que a descolonização acontecesse, só que jamais deveria acontecer da maneira que aconteceu, já que os planos para que fosse negociada preservando a segurança e os interesses tanto da população nativa das ex-colónias quanto dos portugueses originários da Mãe-Pátria – a Metrópole – (lá, em África, apelidada de “Puto”) e seus descendentes que lá ainda labutavam e viviam por opção, confiantes no Governo. Infelizmente, segundo reza a nossa História recente, esses planos, que de fato existiam, foram alvo de traição por parte de alguns dos famosos promotores da “Revolução dos Cravos”.
Obviamente que isso não significa que a “Revolução dos Cravos” não tenha sido importante para a Nação, só que, ainda segundo a nossa História recente,(não o demonstrou, trouxe-nos a destruição de uma Nação, seus ideais, sua ética e moral) o fato é que a governança nos 10 anos imediatos foi catastrófica, mormente em face do Gonçalvismo. E, assim, questiona-se: Quem paga o descalabro de então? Quem vai ser responsabilizado pelos prejuízos e pelo sofrimento de toda essa gente?
Agora, embora dificuldades existam, espera-se que os ventos mudem para que o “navio” enverede numa rota que leve a um porto-seguro. É isso que se deseja e espera do(s) “Comandante(s)” ora investidos, Pedro Passos Coelho e seu colega Paulo Portas, coisa que não creio, a ver vamos.

Esquecer que D. Afonso Henriques, conquistador da maior parte do espaço físico do Portugal de hoje – sendo, ainda o fundador de uma Pátria gloriosa da qual nos orgulhamos e que antes se resumia a um simples condado encravado no que é hoje a província do Minho –, revela que os portugueses têm a memória curta e distorcida, praticando uma tremenda injustiça para com o maior de todos, o “Conquistador”, o grande Pai da Nação. … Quanta ingratidão, … meu Deus! …
Finalizando, declaro: “Ser português é ser nacionalista patriota acima de tudo! Aliás, não fossemos, tradicionalmente, um Povo de guerreiros! … A nossa História é rica de heróis e mártires, daí a sua integridade.”.
Eu sou Nacionalista Patriota!!! … Eu sou Português!!! … Você é? …

Tenho dito!

2 comentários:

  1. Deverá ser considerado PORTUGUÊS quem verdadeiramente se SINTA Português, PRESERVE os valores e a cultura Portuguesa, AME sem reservas Portugal e seja capaz de verter o próprio sangue em defesa da sua PÁTRIA, contra inimigos externos e, em especial, contra os inimigos internos, que desde o 25 de Abril de 1974 levaram os Portugueses a sucessivas crises, não apenas económicas, mas também de identidade e de valores.
    __________________________________

    Não, não e não.
    SER PORTUGUÊS é ser filho e neto de portugueses (nativos) brancos, sempre foi sempre será. A nacionalidade herda-se pelo sangue, jus sanguinis. A nacionalidade não se dá nem se vende e por mais que um africano ou asitático "se sinta português" isso não faz dele um nativo de Portugal ou da Europa... um lobo por nascer num estábulo isso não faz dele um cavalo, pois não?
    Imagine que agora iriamos aceitar como portugueses os milhões de imigrantes (africanos etc..) que tentam e querem entrar na Europa, o que será da nossa identidade milenar? o que será de Portugal? pense. A nossa identidade desapareceria num lamaçal de multiculturalismo e multiracialismo que destruiria a nação. Portugal só é Portugal e só conquistou meio mundo, porque foi erguido por portugueses - brancos. O que esse texto diz é que os milhares de cabo verdianos, brasileirpos, guineenses e angolanos que invadem Portugal são portugueses, o que não é verdade, pois o sangue é que define uma identidade nacional e nós não queremos perecer e acabar ao estilo do brasil, com caos social sem fim e criminalidade violenta sem controle, se tiver duvidas, olhe para os monumentos nacionais. Isto é defender a nossa identidade, nada mais legitimo, nada mais nobre e altruista.

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  2. Mas já viu algum africano, asiático... considerar-se português? Defender a Pátria ou dar o seu sangue por essa Nação, ou ter assimilado a nossa cultura?!...
    Não é nada disso que está no texto,.
    Mas outra nota histórica, sabe que quem deu origem aos "coloridos", fomos nós e o grande incentivador foi D. Afonso de Albuquerque, governador da Índia. sabe o porquê do motivo? Vou-lhe citar: -Devido ao grande império que Portugal detinha, e á sua fraca densidade populacional( cerca de 2,358 milhões de habitantes), tivemos que recorrer ao "cruzamento" de raças=mestiçagem, e foi assim que o império perdurou.
    Outro ponto, enquanto muitos portugueses desertavam e fugiam á responsabilidade de ir á tropa e partir para as nossas Províncias, usamos novamente a "coloração", para manter o que restava deste império, e tínhamos uma enorme quantidade de tropas afros( que abandonamos no 25 de Abril)e foram presos, torturados e mortos com as suas famílias.
    Sou pela pureza da raça, mas aceito aqueles que foram nossos camaradas de armas, não falo desta cambada de agora.
    Portugal foi construído por italianos( das diversas repúblicas), borgonheses, francos e tantos outros de origem indo-europeia(celtas, iberos(celtiberos), lusitanos, suevos, alanos, visigodos, e muitos mais e somos possuidores de um gene que é único em toda a espécie humana , e é o gene mais antigo da humanidade, e que nos diz que somos o único povo sem o gene cruzado de negróide, todos os outros povos o têm e esta?!...
    Aprendam a ler bem e a perceber o que se escreve e deixem-se de xenofobias extremistas , somos o que somos "Lusitanos", sem traços negróides.
    Viva Salazar

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